segunda-feira, 30 de junho de 2014

Nunca percamos a esperança da mudança!


Hoje, dia 30 de junho, encerra a indicação dos postulantes às eleições de 5 de outubro.  Não houve grandes novidades em nomes. Os nomes indicados pelos principais partidos parecem confirmar as previsões de antes.  Isto parece ter causado frustrações aos eleitores em geral, que esperavam nomes novos.  A insatisfação é geral, tanto no partido da situação como nos partidos da oposição.

Assim, parece, no primeiro momento, as eleições caminhar com os nomes das duplas, respectivamente para presidente e vice-presidente, os nomes já conhecidos ou esperados. Dilma Rousseff, PT/RS e Michel Temer, PMDB/PS pela coligação liderado pelo PT, Aécio Neves, PSDB/MG e Aloysio Nunes, PSDB/SP pela coligação do PSDB e Eduardo Campos, PSB/PE e Marina Silva, PSB/AC pela coligação PSB. Nenhuma novidade, por enquanto.

Havia expectativa enorme da população sobre a possível candidatura do ex-ministro do STF Joaquim Barbosa, o que acabou não se materializando.  Digamos que houve uma frustração geral por parte dos eleitores que gostariam de ver a mudança no rumo do País.  Esperava-se um nome novo para a vaga de vice do Aécio Neves, mas também, acabou prevalecendo a lógica das legendas partidárias.

Não há como fugir da realidade.  Os nomes postos são os citados acima.  À essa altura do campeonato, não haverá novidade, a não ser eventual substituição da Dilma pelo Lula até o prazo fatal para troca de candidatos que expira no dia 15 de setembro próximo.  A população recebeu a confirmação dos nomes já conhecidos como balde de água fria, com ceticismo.  Enfim, não haverá milagres.

Uma coisa é certa, a presidente Dilma foi eleita em 2010.  A Dilma e o PT tem equipe que trabalha a favor da sua reeleição pago com o dinheiro público.  E isto não é pouco dinheiro.  O valor se mede em termos de R$ bilhões, sem contar com as verbas publicitárias oficias, incluído verbas publicitárias de empresas estatais como a Petrobras, CEF, BB e BNDES.   Os candidatos da oposição, dependerão de contribuições das empresas e patrocinadores das campanhas eleitorais.

Neste ponto é que quero chamar atenção.  A Dilma já tem base eleitoreira garantida, o mínimo que seja.  Então, se os eleitores votarem em branco ou anularem os seus votos, estarão favorecendo a candidata da situação, no caso a Dilma Rousseff.  Estaria, neste caso, favorecendo os candidatos do PT em nível de parlamento também.  Votar em branco ou votar nulo é como votar na Dilma e ou Lula!

Não adianta.  Se os eleitores querem a mudança do rumo para o País, deverão votar como voto de protesto para um dos candidatos postos, mesmo que seja para candidatos nanicos.  Votos brancos e nulos é homologar o nome da Dilma Rousseff, PT.

Uma atitude que os eleitores devem tomar é exigir dos atuais postulantes os programas de governo.  Exigir de cada candidato, a mudança do rumo.  Exigir de cada candidato proposta para saída da crise econômica que o País se meteu.  Não podemos, novamente, cruzar os braços e ficar reclamando.  Não teremos salvador da pátria.  Então, o jeito é arregaçar manga e adotar um candidato, mesmo que seja o menos ruim.  

Devemos transformar, a esperança de um "salvador da pátria" com a exigência de um governo probo e competente. Só isto!  Não deixar que os novos postulantes não virem uma outra facção de quadrilha de assaltante de cofres públicos. Devemos ser exigentes e rígidos na cobrança dos eventuais novos governantes.  Devemos cobrar programas de governos que, certamente, serão apresentados no decurso da campanha eleitoral.

A missão de mudança do rumo do País não depende dos candidatos à presidência e ou vice-presidência.  A mudança do rumo do País só vai acontecer com a mudança dos nossos comportamentos diante dos políticos e servidores públicos que nos representa.  Chega de sermos lenientes na cobrança de postura dos futuros ocupantes do Palácio do Planalto, em especial.  Devemos pensar que somos nós é que pagaremos os salários e mordomias dos governantes de amanhã.  Eles são apenas nossos servidores.  

Cabe a cada um de nós, a mudança do rumo do País.  Não, não haverá salvador da pátria. Escolhamos, então, o melhor comandante entre os que se apresentaram como candidatos ao cargo.  Exigiremos do presidente eleito e dos parlamentares, o cumprimento das promessas de campanha.  Usaremos, novamente, as redes sociais e os blogs independentes para cobrança desta postura.  

Por favor, caiam na real, povo brasileiro.  Vamos exigir de cada um dos candidatos postura de estadista, com ilibada probidade e demonstração de competência na administração dos nossos dinheiros. Só assim, estaremos defendendo a nossa pátria!  Procuração com todos os poderes nunca mais! 


Nunca podemos perder a esperança da mudança!

Ossami Sakamori








AÉCIO/ ALOYSIO

Deu a lógica na escolha do vice do Aécio Neves, PSDB/MG. O nome anunciando é do senador Aloysio Nunes, PSDB/SP. Prevaleceu a já famosa dobradinha "café com leite" da política brasileira.  Minas Gerais é segundo maior colégio eleitoral do País e o estado de São Paulo, maior colégio eleitoral com quase 1/4 dos eleitores brasileiros. 


Na sequência, publico a íntegra da matéria que foi postada por mim, em 18 de janeiro deste ano, portanto há mais de 5 meses, sob o título: AÉCIO/ ALOYSIO. Nem precisei fazer correção ou retoque à matéria publicada à época.  Segue na íntegra o texto:

"Não tenho preconceito em citar nomes possíveis para candidaturas à presidência da República nas eleições deste ano, contrapondo à candidatura da presidente Dilma Rousseff, PT/RS.  Já falamos aqui sobre a dobradinha EDUARDO/ MARINA, atual governador de Pernambuco, PSB/PE e Marina Silva, Rede.

Mais uma chapa vem consolidando do lado da oposição, a candidatura do Senador Aécio Neves, PSDB/MG, que já é considerado como virtual candidato do PSDB à presidência da República.  O que está para ser definido é o nome para companheiro de chapa do Aécio Neves.  Tudo leva a crer que seja mesmo o senador Aloysio Nuves, PSDB/SP a concorrer ao cargo de vice na chapa do senador mineiro.

Aloysio Nunes, PSDB/SP, lutou na clandestinidade contra a ditadura militar, segundo consta do seu currículo.  Ele é o atual senador da República pelo estado de São Paulo, com mandato a terminar em 2018.  Ele terá completado até o dia das eleições em 5 de outubro, 69 anos.  Aécio Neves, PSDB/MG, senador pelo estado de Minas Gerais, terá completado até o dia das eleições, 54 anos.  

A biografia de ambos é sobejamente conhecido.  O senador Aécio Neves é neto do Tancredo Neves, primeiro presidente eleito após a ditadura militar, que não chegou a tomar posse.  O senador Aloysio Nunes faz parte do grupo político do ex-governador José Serra, PSDB/SP e nome de confiança do atual governador Geraldo Alckmin, PSDB/SP.  

Ao lado da chapa Eduardo/ Marina, certamente a chapa Aécio/ Aloysio levarão as eleições para o segundo turno. O quadro político modificou nos último ano, sobretudo, após os movimentos das ruas do mês de junho.  O País nunca mais foi e será o mesmo após os movimentos das ruas.  A eleição tida como certa para a atual presidente Dilma Rousseff, se tornou campo de batalha indefinido, após as manifestações.  

Só esperamos que a batalha campal se dê em torno de ideias e propostas de governo.  Que os debates ocorram em torno de programas de governo, objetivamente, sem "ideologizar" os conceitos da política econômica.  Queremos que cada candidato apresentem os programas de governo nas área de educação, saúde pública e segurança pública, tão esquecidas pelos últimos governos. Além de apresentar soluções para o gargalo da infra-estrutura do País.  

Que vençam os melhores!"

Aécio Neves/ Aloysio Nunes.

Eduardo Campos/ Marina Silva.

Pastor Everaldo

Por convicção própria deste blog, Dilma Rousseff/ Michel Temer, não serão reeleitos em 2014.


Dilma/ Michel Temer

Estes últimos deverão ser banidos da vida pública brasileira. São notórios chefes de quadrilha de arrombadores de cofres públicos que se instalou nos três poderes da República.  Se o Brasil fosse país sério, eles seriam foragidos da justiça, não candidatos a qualquer cargo eletivo.  

Ossami Sakamori

domingo, 29 de junho de 2014

O time Brasil está na marca do penalty!


 Crédito da imagem : dw.de

Assistindo ao jogo da seleção brasileira, ontem, em jogo da Copa do Mundo, contra Chile, veio-me a ideia de explicar aos meus leitores, a situação econômica que se encontra o País. Ela não é nada animadora, tanto quanto situação do time brasileiro comandado pelo Felipão. O Brasil está numa situação econômica, no mínimo, frágil.

O Brasil precisa, urgentemente, resolver o erro sistêmico da política econômica (sic) da treinadora Dilma.  A Dilma comanda o time Brasil, baseado na orientação do Lula, presidente de fato do time Brasil.  Em consequência o time Brasil está na corda bamba.  Não sabe exatamente qual será o destino nas próximas etapas.  

Assim como no time brasileiro, a escalação do time Brasil depende muito de atender os interesses de grupos políticos. Assim é feito o time Brasil, atendendo interesse de "cúpula" dos partidos políticos.  Cada um quer puxar a sardinha para o seu lado.  Assim como no time da seleção brasileira cada agrupamento político, faz do time Brasil a base para sustentação política do seu grupo de interesse.  Eles estão pouco rasgando para que lado vai o time Brasil, interessado estão apenas em cada um em tirar sua lasquinha de vantagem.

Em cada 4 anos tem a Copa do Mundo, assim como há também eleição presidencial e eleições para governadores. É uma espécie de Copa do Mundo, a escolha dos melhores, em tese.  O povo, há 4 anos atrás nomeou a Dilma como comandante do time Brasil.  A Dilma montou o time Brasil conforme interesse dos grupos políticos que a apoiam.  

Não sei para que lado vai a seleção brasileira de futebol. Passamos pelo Chile, mas se vamos conquistar o título da Copa 2014, ainda é incógnita.  O time Brasil comandado pela Dilma, joga igual ao time do Felipão que jogou contra o Chile.  As semelhanças terminam aqui.  Pode ser que a seleção brasileira conquiste o título da Copa 2014.  Mas tenho a certeza de que no comando da treinadora Dilma, o time Brasil não conquistará, nunca, o título de campeão do mundo.

O time Brasil da Dilma, está com muitos problemas.  O time Brasil tem muitas fraturas expostas.  O time Brasil está com câmbio defasado. O time Brasil está com economia engessada. O time Brasil está com contas fiscais em situação crítica. O time Brasil está com a balança de conta corrente negativa. O time Brasil está com inflação sem controle. Enfim, o time Brasil, sob comando da treinadora Dilma está em frangalhos, quase parando.  

O time Brasil sob comando da Dilma, jogou 90 minutos normais com resultado empatado ou "empacado".  Dilma pôs no campo o mesmo time para prorrogação e terminou empatado.  O time Brasil, assim como a seleção brasileira, vai levando como pode, como muita sofreguidão.  O time Brasil se encontra como na cobrança de penalidades máximas.  O time Brasil está em condições péssimas!

Exatamente como a seleção brasileira, o time Brasil está dependendo, não mais pela capacidade da equipe.  O time Brasil está precisando de muita sorte, contando que as penalidades sejam defendidas com travessão do gol.  O time Brasil da treinadora Dilma, mais do que nunca precisa de muita sorte para vencer as próximas etapas.  A seleção brasileira poderá ganhar o título da Copa do Mundo, mas o time Brasil não irá a lugar nenhum permanecendo com a treinadora Dilma para as próximas fases.  Está na hora de mudar o comando do time Brasil!

Crédito da imagem: vermelho.org.br

O time Brasil está na marca dos penalty!

Ossami Sakamori




sábado, 28 de junho de 2014

Em marcha o golpe do PT !


Tudo leva a crer que está em marcha o golpe que o PT vai aplicar nas eleições deste ano.  Não se trata de golpe de Estado ou infringência de Lei Eleitoral, mas trata-se de artimanhas que somente o partido do Lula é capaz de fazer.

Antes de desenhar o golpe do PT, vou reproduzir os números de aprovação dos governos no mês de junho de cada ano das eleições.  Os dados são do IBOPE e estão disponíveis no jornal Estadão do dia 16 deste mês.  

Junho de 1998, reeleição do FHC      32%
Junho de 2002, eleição do Lula          29%
Junho de 2006, reeleição do Lua        44%
Junho de 2010, eleição da Dilma        75%
Junho de 2014, reeleição da Dilma     31%

Como podem ver acima, a eleição do sucessor ou a reeleição depende da aprovação ou desaprovação do desempenho da administração de si próprio ou do antecessor.  Diante de análise simplista, mais os argumentos apresentado por mim nas últimas matérias, o PT perde eleições sendo Dilma candidata.

Como dizem os meus seguidores da rede social, o PT não vai largar o osso tão fácil.  Realmente, o PT não obedece nenhuma regra de ética.  Já a quebrou diversas vezes, antes, sem maior constrangimento. O mais famoso caso foi compra de voto dos parlamentares, denominado mensalão.

O TSE estabeleceu a regra para troca de candidatos à eleição, após homologação pelas convenções dos partidos. A data fatal para realização de convenções termina meia noite do dia 30, segunda-feria.  No entanto, a legislação deixa uma brecha para que a Executiva dos partidos, troquem o nome dos candidatos até 20 dias antes das eleições, ou seja até o dia 15 de setembro próximo.  Esta é a brecha que o PT vai usar.  

O dia do golpe será no dia 15 de setembro, não antes. No dia 15 de setembro, diante da possibilidade de uma derrota da Dilma, a Executiva do PT, vai substituir o nome da Dilma pelo do Lula neste dia.  Isto tudo, dentro da legislação.  Por isso, considero um golpe branco, porque é como substituir o maratonista no final da corrida. É um golpe sujo! O nome do Michel Temer, PMDB/SP, candidato a vaga de vice será substituído pelo do Josué Alencar, PMDB/MG, empresário bem sucedido, filho do José Alencar, ex-vice do Lula. 

O desenho completa com o anúncio de que o Henrique Meirelles será o presidente do Banco Central, se eleito o Lula como candidato pelo PT.  É repaginação da velha fórmula que o Lula, PT/SP, inventou para ganhar eleições de 2002 contra o candidato José Serra, PSDB/SP.  O Lula percebeu o gafe de ter chamado o povo de "elite branca". Voltou atrás e vai nomear para os cargos importantes a mesma "elite branca" que a criticara recentemente.    

Cito aqui alguns nomes que comandarão o golpe do PT ou o "plano B" do partido no poder.  Estará no comando da articulação o presidiário, em regime semi-aberto, o mentor e articulador do Lula, o ex-deputado José Dirceu, PT/SP.  Os nomes como Gilberto Carvalho, PT/SP, Paulo Bernardo, PT/PR, Eduardo Cardozo, PT/SP e Paulo Okamoto, PT/SP serão os seus lugares tenentes para desfechar o golpe nas eleições deste ano.  E assim, poderá concretizar o desenho feito pelo José Dirceu, de permanência no poder por 20 anos!

Com este golpe, cresce a perspectiva da quadrilha de assaltantes, travestidos de militantes políticos, continuarem mandando nos três poderes da República.  Brasil caiu na mão da quadrilha de arrombadores dos cofres públicos, infelizmente.  Vai continuar sobrando para a população a reposição deste dinheiro subtraído.  Veja a montanha de dinheiro que a quadrilha já roubou e pretende roubar por mais 8 anos.  


Em marcha, o golpe do PT.

Ossami Sakamori


sexta-feira, 27 de junho de 2014

Dilma não tem nenhuma chance de reeleição.


Estamos chegando ao final do mês de junho e também ao final do primeiro semestre.  O povo está preocupado com tendência da economia do País.  Os políticos também.  O indicadores desfavoráveis da economia na véspera das eleições é fatal para reeleição da presidente Dilma, daí a importância de análise que passo a seguir.

O desempenho das eleições depende diretamente da aprovação ou não do atual postulante da presidência que se lançou candidata à reeleição.  Entre diversos fatores, o quadro da economia no período que precede as eleições, poderá favorecer ou desfavorecer no resultado das urnas. A situação é inversa para os candidatos da oposição.

Feito estas observações preliminares, vamos aos números. Para o povo, não importa muito o número do PIB, se são pífias ou não.  Para o povo, não importa a taxa de juros, Selic, que o governo paga para financiar os seus gastos. Não importa muito o número da balança de conta corrente do País.  Não importa muito o número os números da balança comercial.  Para o povo, pouco importa quanto anda a cotação do dólar.  

Para o povo o que importa é a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra".  

O índice de criação de empregos afeta diretamente na "sensação de segurança" do povo brasileiro.  O índice veio fraco no mês de maio e deverá repetir o desempenho fraco neste quesito nos meses que precede às eleições.  A criação de emprego devido a realização da Copa do Mundo está localizado nos setor de turismo, apenas.  O número de meio feriado devido a participação da seleção brasileira, pelo contrário, veio desfavorecer a criação de empregos nos demais setores.

Outro índice que mexe com a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" é a inflação do bolso. Segundo último relatório divulgado pelo Banco Central, mesmo o índice oficial, IPCA, de inflação está crescente e poderá estourar o teto da meta de inflação.  A lógica do mercado diz que se o índice oficial da inflação está em ascensão, o número de inflação do bolso é potencializado.  

Resumindo.  O povo que vota, mesmo aqueles que recebem os benefícios dos diversos programas do governo Dilma, sentem que a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" está esvaindo-se.  Com o novo quadro da economia, o povo vem sentindo que se agravará nos próximos meses a "sensação de insegurança" e a "sensação de perda de poder de compra".  Estas sensações é que balizarão a escolha do novo presidente da República.  

O candidato que for competente, que mostrar que é capaz de reverter este quadro da economia, tem muita chance de ser escolhido como o novo presidente da República.  Não bastará, num contexto deste, apresentarem discursos "chavões", que o povo não votará.  É preciso apresentar alternativas de mudanças de rumo para o País para ter chance de êxito. O povo espera pela mudança do rumo!




Concluo, então, que a Dilma não tem nenhuma chance de reeleição! 

Ossami Sakamori

Pastor Everaldo presidente/ 2014?


Ninguém se assuste se o Pastor Everaldo, PSC/SP, candidato à presidência da República fazer pontuação em dois dígitos, no primeiro turno das eleições de 5 de outubro. As pesquisas apontam que ele será, sem dúvida, o candidato mais votado entre os "nanicos".  

Já vou dizendo de antemão de que não sou evangélico e nem faço parte do partido pelo qual ele se apresenta como candidato à presidência.  No entanto, vivenciei nestes 50 anos de janela e alguns anos como militante nas fileiras do Partido Liberal, situações semelhantes ao atual.  Hoje sou filiado ao PDT/PR, mas não militante.  Portanto, de princípio, estou isento para apresentar o meu ponto de vista.

O Pastor Everaldo vem conquistando pontuação a favor da sua candidatura pela beiradinha.  Justifica-se.  Ele não exerceu cargo político, quer seja como parlamentar ou como executivo nas esferas dos governos.  Portanto, em jargão político ele é "novo".  Não tendo passado político, o índice de rejeição ao nome dele é baixo.  Isto conta muito nas eleições.  

O Pastor Everaldo, PSC/SP, vai atrás dos votos declarados, hoje, como indecisos e nulos.  Este contingente de eleitores é muito grande sobretudo pela rejeição aos nomes que os principais partidos apresentam.  O contingente de indecisos e nulos somam, hoje, cerca de 30% do eleitorado.  Deste contingente de eleitores, poucos vão se definir aos nomes já indicados pelas convenções respectivas, ou seja Dilma Rousseff pelo PT, Aécio Neves pelo PSDB e Eduardo Campos pelo PSB.  É neste vácuo que o Pastor Everaldo poderá conquistar votos.  

Não duvide que o Pastor Everaldo, PSC/SP, venha ocupar a terceira colocação, no lugar do Eduardo Campos, PSB/PE. Poderá repetir, novamente, o efeito "Marina" das eleições de 2010.  O Pastor Everaldo poderá ser o "fiel da balança" para o segundo turno da eleição presidencial que ocorrerá no dia 26 de outubro de 2014.  E, afirmo isto com muita tranquilidade, porque não sou evangélico e não conheço ninguém que participe do PSC.  

Segundo a imprensa, a principal bandeira do Pastor é em "defesa da família".  Ele é esperto, já disse que ele é candidato de todos brasileiros, independente de crenças.  Ele tem pensamento definido sobre a economia, defende o "Estado mínimo", ao contrário da presidente Dilma que defendo o "Estado máximo".  Ele já disse claramente que não vai transformar o País em Cuba ou Venezuela.  Em tese, o Pastor Everaldo, tem ideário político econômico bem definido.  Por enquanto, como professor, estou dando nota 10 para os quesitos que ele já expôs.  Vamos ver se ele passa na prova final nos demais quesitos. 

Pastor Everaldo poderá ser a opção de mudança que este País está a necessitar.  Por enquanto, não tem meu voto. Apenas, na condição de blogueiro, trouxe o assunto para discussão.  Poderá ser ele o nome para substituir os nomes da quadrilha?  Poderá, por que não? Quem faz, opção do seu voto, é você mesmo! Substituir os quadrilheiros abaixo, é tarefa relativamente fácil. 


Pastor Everaldo para presidência de República?

Ossami Sakamori



quinta-feira, 26 de junho de 2014

Quadrilhas comandam o País!


Os últimos movimentos em torno de apoio ou não à reeleição da presidente Dilma tem sido sinistro.  A presidente da República conduz pessoalmente os acordos, conforme instruções vindo do comando da Penitenciária Papuda.   

A primeira rebelião veio do PTB comandado pelo Roberto Jefferson, PTB/RJ.  Não houve acordo e este partido veio se somar em apoiamento ao candidato da oposição Aécio Neves, PSDB/MG.  Roberto Jefferson foi condenado no processo mensalão, em regime semi-aberto.  

A segunda rebelião veio do PR, comandado pelo Valdemar da Costa Neto, PR/SP.  O partido impôs a substituição do senador César Borges, PR/BA pelo ex-ministro tampão Paulo Passos, PR/MT.  Valdemar Costa Neto foi condenado no processo mensalão, em regime fechado e Paulo Passos fazia parte da equipe que praticou o DNITduto em 2010.  

A terceira rebelião debelada foi com o  PP, comandado pelo senador Ciro Nogueira, PP/PI.  O presidente do partido, sem colocar em votação na Convenção do partido, encarregou a Executiva do partido, comandado por ele, para fazer acordo com a presidente Dilma Rousseff, PT/RS.   Bem, pelo menos, o Ciro Nogueira não é condenado.  

O quarto fato importante, politicamente, é que José Dirceu, PT/SP, ex-presidente do PT e ex-chefe da Casa Civil do governo Lula, foi liberado pelo Supremo Tribunal Federal a prestar serviços externos no escritório de advocacia. Certamente, na condição de principal figura do PT, vai comandar a campanha da Dilma Rousseff. Lembrando que José Dirceu foi condenado, em regime semi-aberto, pelo STF no processo denominado mensalão e Dilma Rousseff sua sucessora como chefe da Casa Civil no governo Lula.

Do outro lado da negociação, com caneta para nomeação e distribuição de recursos, atua a presidente Dilma, com pesada acusação de ter assinado autorização de compra da refinaria Pasadena pela Petrobras.  Entre outras suspeitas, que recaem sobre a Dilma Rousseff, PT/RS, há os empréstimos e financiamentos do BNDES para os Batistas do grupo JBS/Friboi. São R$ 30 bilhões de financiamentos e participações do BNDES e bancos oficiais, com juros subsidiados.  Suspeita-se que o dinheiro da campanha virá deste quinhão.  

Também, do mesmo lado da presidente Dilma, está o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, PT/SP, comandando negociações com gente que cumprem pena na Penitenciária da Papuda.  Lembrando que o ex-presidente só escapou do processo mensalão, porque o ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu, PT/SP, assumiu a responsabilidade do processo de compra de votos dos parlamentares.  Além do processo mensalão, recai sobre ele, os empréstimos fraudulentos do BNDES para o estelionatário empresário Eike Batista, que deu rombo de R$ 10,6 bilhões.

Como pode ver, as negociações políticas de peso para apoiamento da candidatura da Dilma Rousseff, PT/RS, vem sendo feito, da mesma maneira que as quadrilhas de traficantes fazem nas repartições de seus territórios de atuação. Assim como no tráfico de drogas, as negociações são comandadas de dentro das penitenciárias de segurança máxima.  

Diante do volume de dinheiro que corre, são R$ bilhões, não mais R$ milhões, a quadrilha que atua nos três poderes da República, rouba descaradamente os cofres públicos, que deixam os traficantes de drogas na condição de "ladrões pé de chinelo".  Os métodos são sofisticados que existe uma rede de proteção ao crime organizado que se apossou desta republiqueta de 5ª categoria.  Isto se denomina, blindagem.

O Brasil está moralmente tão decadente que um assunto desta deveria ser objeto de notícia nacional, mas não traz nenhuma repercussão no meio político e nas instituições da República.  O País parece estar anestesiado. Estamos na hora de dar basta. O Brasil, em seu último esforço, espera pela mudança de postura dos políticos que se candidatam aos pleitos de 5 de outubro.  É o mínimo que o povo espera.

Crédito da foto: Revista Exame

O povo não pode mais aceitar a cidadã e o cidadão acima comandando o País.

Ossami Sakamori




Brasil está indo para buraco!


As últimas notícias sobre economia estampadas nos jornais não são nada animadoras.  Refiro-me aos índices de maio, que são os piores dos últimos 20 anos ou pior da série histórica.  A consequência é resultado da política econômica equivocada que o governo Dilma vem praticando desde o início do mandato.  Era previsível que o resultado desse no que está dando.  Nada para mim é estranho o quadro da economia que vivenciamos. 

O índice de inflação, mesmo a oficial, medido pelo IBGE aponta encostando no teto da meta, IPCA de 6,4% anualizado em maio.  A exigência do mercado pela remuneração dos títulos de dívida do governo em 12% ao ano, aponta que a inflação está próximo deste último número.  Isto, sem contar que a inflação do bolso, aquela que o consumidor encontra nos supermercados está algo como 30% anualizado.  

O déficit de conta corrente no mês de maio deste ano fechou em US$ 40 bilhões.  O déficit de conta corrente, para quem não é do ramo, se refere ao valor de transações do Brasil com o exterior, abrangendo desde pagamento de juros das dívidas externas, fretes, comércio exterior, pagamento de royalties, etc.  Não entra nesta conta, o ingresso ou saída de dólar em forma de investimento direto (IED).  Até o mês de maio o ingresso do capital estrangeiro direto não cobriu o déficit de conta corrente.  A aposta da equipe econômica é que no final do ano, o déficit da conta corrente seja coberto pelo superávit do investimento estrangeiro direto.  Se não cobrir, o País deve queimar parte da sua reserva cambial.  

A taxa de juros básicos que o Tesouro paga, Selic, terminará o ano no patamar de 11% ao ano que corresponde a 4,5% de juros reais, a maio do planeta. O Brasil não vem conseguindo gerar superávit primário, diferença entre arrecadação do governo federal e gastos do governo, o suficiente para pagamento de juros da dívida líquida estimado em cerca de R$ 2,1 trilhões.  Em consequência, o Brasil vem rolando a sua dívida acrescido de juros não pagos, numa ciranda que não termina nunca.  Isto virou uma bola de neve!

O mês de maio terminou com o pior índice de criação de empregos formais, a mais baixa dos últimos 22 anos. Segundo IBGE, criou-se no mês, cerca de 50 mil empregos formais.  O número é insuficiente para cobrir crescente número de população que entra no mercado de trabalho causado pelo crescente aumento demográfico das últimas décadas.  Isto, serviu de sinal de alerta para empresários adiarem os investimentos na produção.  Criou-se o círculo vicioso, neste caso.  Sem emprego não tem consumo, sem consumo não tem emprego!

A presidente Dilma para alcançar o seu objetivo pessoal de ganhar eleição para o segundo mandato presidencial, não quer tomar medidas de ajuste.  Todos ajustes estão sendo "represados" ou postergados, porque seriam medidas impopulares.  Uma medida de austeridade à época de eleições seria um tiro no pé.  Dilma tem medo de mexer na "sensação de bem estar" e "sensação do poder de compra" da população.  Para Dilma, ganhar eleições é seu objetivo e o povo que se f... !

A equipe econômica vem adiando medidas mais urgentes como aumento de combustíveis, por conta da defasagem de preços, agravada com o movimento de insurgentes no Iraque.  O preço de petróleo no mercado internacional está em alta, ao contrário do que o mercado esperava antes da instabilidade política no oriente médio.  A recente saque de R$ 2 bilhões do caixa da Petrobras e com programação para saque de mais R$ 13 bilhões, por conta da extensão da concessão do campo de pré-sal, agravou ainda mais a situação da Companhia.  E de quebra expôs a situação crítica do Tesouro Nacional.  

Isto tudo se refere ao mês de maio último.  Os índices do mês de junho deverão ser piores do que os do mês de maio, em função do decrescente índice de confiança do consumidor e de empresários na economia do País.  O resultado dos índices serão no mínimo, iguais aos do mês de maio.  O efeito Copa 2014, ao contrário do que o governo alardeia com sendo positivo em termos de números no crescimento do PIB, na minha conta o efeito é contrário. O resultado do PIB, devido a Copa 2014, será negativo por motivos já apontados em matérias postadas neste blog.

Resumindo, a presidente Dilma é incompetente para levar adiante qualquer projeto de desenvolvimento do País.  O País paga hoje e pagará ainda, muito mais, o preço da incompetência e da arrogância da Dilma.  O povo vai pagar a conta, ainda este ano, pela "sensação de bem estar" e da "sensação do poder de compra" oferecido pela Dilma. Dizem sempre que o almoço não sai grátis. Sim, o almoço está regado de bom vinho para Dilma.  A conta quem paga, como sempre, é a população! 


Então, a Dilma não será reeleita, para o bem do povo brasileiro! 

Ossami Sakamori




quarta-feira, 25 de junho de 2014

Política. A primavera já chegou!


Estamos à véspera do início da campanha eleitoral em nível estadual e federal. Em tese, as convenções de partidos deverão escolher os seus candidatos à presidência, aos governadores, aos senadores, aos deputados federais e estaduais até o dia 30 de junho próximo.  No entanto, a briga de foice mesmo começa após a realização do final da Copa 2014.

Importantes movimentos vem ocorrendo nas convenções partidárias regionais.  Com a popularidade da Dilma Rousseff, PT/RS, em queda, os partidos de base do governo vem de certa forma pulando fora do apoio ao PT.  O movimento começou com o Sérgio Cabral, PMDB/RJ, definindo o seu apoio ao candidato da oposição Aécio Neves, PSDB/MG.

Importante reduto eleitoral da Dilma e eventualmente do Lula, o nordeste, vem-se rebelando à situação de desconforto de permanecer apoiando o governo Dilma.  O governador do Piauí Zé Filho, PMDB/PI, rompeu com o governo Dilma, declarando apoio aos candidatos da oposição Aécio Neves, PSDB/MG e Eduardo Campos, PSB/PE.  Apesar de estado de pequeno contingente eleitoral, Piauí é um dos estados mais pobres da região.  O apoio do governador do estado, conta muito ponto.

As últimas notícias dão conta do apoio do candidato ao governo do Ceará, o senador Eunício de Oliveira, PMDB/CE, ao candidato da oposição Aécio Neves, PSDB/MG.  A aliança parece contar com o lançamento na mesma chapa do ex-senador Tasso Jereissati, PSDB/CE, para o mesmo cargo que ocupou.  A dissidência do senador Eunício de Oliveira, PMDB/CE, é um golpe para a candidatura Dilma, pois ele foi figura importante no seu governo.

No extremo sul, a senadora Ana Amélia Lemos, PR/RS, vai sair candidato ao governo de Rio Grande do Sul, em confronto com o governador Tasso Genro, PT/RS, apoiando o Aécio Neves, PSDB/MG, para a presidência da República. No Paraná, o governador Beto Richa, PSDB/PR, é candidato à reeleição, em apoio aos opositores da Dilma Rousseff, PT/RS, Aécio Neves, PSDB/MG e Eduardo Campos, PSB/PE.  

O Estado de São Paulo deve contribuir com a indicação do vice-presidente para o Aécio Neves, PSDB/MG.  O nome indicado parece recair no nome do senador Aloysio Nunes, PSDB/SP, conforme matéria postado por mim, há cerca de 1 ano. O estado de São Paulo, sozinho, representa quase 23% do contingente eleitoral do País, por isso a importância da indicação do vice. Por outro lado, Eduardo Campos, PSB/PE, fez aliança com Geraldo Alkimin, PSDB/SP, para o governo do estado de São Paulo, indicando o nome do vice-governador na sua chapa.  Sobrou pouco espaço para Dilma Rousseff, PT/RS, nos palanques do maior colégio eleitoral do País.

Com a deterioração da economia amplamente demonstrado pelos índices de maio, os piores dos últimos 20 anos. E sentido pela população, sobretudo, nos próprios bolsos, a tendência de queda da popularidade da Dilma ou Lula vai despencando aos olhos vistos.  Diante do quadro, a debandada dos atuais aliados para o lado dos candidatos da oposição Aécio Neves, PSDB/MG e Eduardo Campos, PSB/PE, vai aumento  a cada dia.  Isto, vai resultar no fracasso eleitoral do PT em nível nacional e estadual.

Eu tenho janela como eleitor há mais de 50 anos.  Já vi muitas eleições onde a hegemonia da situação fora derrotada com vitórias acachapantes das oposições. Costumo dizer que eleições é como brisa, muda de direção conforme estação do ano.  O Brasil está a sentir, a mudança para a brisa suave e refrescante da primavera substituindo o vento frio e gélido do inverno.  Assim, quer a população. E assim, será!

É preciso que o povo acredite na mudança.  Faz parte da nossa obrigação levar ao povo a esperança de novos tempos, a esperança de mudanças de rumo do País. Deixemos de lado o pessimismo de augurar a perpetuação dos bandidos, canalhas e ladrões, ocupando o Palácio do Planalto. Não, não vão se perpetuar no poder estes bandidos!  As novas brisas soprarão no planalto do Dom Bosco, com certeza!  O povo não é burro! Chega de sermos otários dos arrogantes Lula e Dilma! Chega!

Crédito da foto: Tribuna Hoje

Enfim, a primaverá já chegou!

Ossami Sakamori



terça-feira, 24 de junho de 2014

No STF, empréstimos para Cuba, Angola e Venezuela.


Por iniciativa do senador Álvaro Dias, PSDB/PR, o ministro presidente ou o plenário do STF deverá se posicionar sobre o pedido de que seja revelado todos os meandros dos financiamentos no exterior, em especial Cuba, Angola e Venezuela, respondendo à ação proposta contra presidente Dilma e seus séquitos. Os referidos empréstimos foram considerados pelo presidente Lula e Dilma como segredo de Estado. 

Disse o senador Álvaro Dias, vice-líder do PSDB no Senado: "Não se pode admitir que os empréstimos vultosos que o governo faça sem que aqueles que pagam impostos saibam informações sobre o valor dos empréstimos, taxa de juros, o prazo de carência para resgate, a taxa de juros".  

Completa o senador Álvaro Dias: "Não há nada que revolte a população do que o financiamento se destine à construção de um porto em Cuba, um metrô em Caracas e uma hidroelétrica em Caracas, entre tantas outras em países controlados pelos ditadores, enquanto São Paulo e Salvador, por exemplo esperam pelos recursos do BNDES".


O pedido do senador Álvaro Dias é uma ação direta contra presidente Dilma Rousseff, ministro de Transportes Cesar Borges e presidente do BNDES Luciano Coutinho, baseado em Lei 12.512 de 2011 - Lei de Acesso às Informações.  Não se sabe ainda, quem será o relator da ação proposta pelo senador Álvaro Dias contra a presidenta e seus séquitos de confiança.  

Soma-se ao pedido do senador Álvaro Dias, financiamento de construção de duas usinas hidroelétricas em Nicarágua do ditador Daniel Ortega e financiamento de um porto em Uruguai.  Cogita-se, financiamento de uma ferrovia em Guiné francesa pelo BNDES, por interferência direta do ex-presidente Lula.

O pedido formulado pelo senador Álvaro Dias, se distribuído para relator pelo ministro Joaquim Barbosa, poderá esperar algum resultado.  No entanto, se o pedido for distribuído pelo novo presidente do Supremo, o ministro Ricardo Lewandowski, o resultado já é conhecido antecipadamente. Isto, novamente, vai virar um enorme pizza. 



Esperemos o desfecho que o povo espera, a divulgação dos dados considerados sigilosos dos empréstimos duvidosos.

Ossami Sakamori
@SakaSakamori



Com PIBinho, Dilma não ganha eleições nem a pau!

Crédito da imagem: Diário do Litoral


Felizmente, os feriados por conta da Copa do Mundo está a terminar. Foram 3 dias de meio feriado no Brasil todo, sendo ou não sedes do evento.  O evento continua mas nos finais de semana até o término da Copa, no mês de julho, na cidade de Rio de Janeiro. 

A imprensa noticia, como sempre, as meias verdades. Colocam nas manchetes o movimento de restaurantes e hotéis nas sedes do evento, devido ao afluxo de estrangeiros torcedores.  Esquecem de comentar que o País parou nos dias que o time do Brasil esteve participando.

Já fiz matérias sobre isto.  A realização da Copa 2014, ao contrário do que o governo divulgam, trouxe prejuízo líquido em termo de PIB.  Lembrando que a Copa custou ao País R$ 50,8 bilhões.  A conta como sempre ficou para o povo pagar nos próximos anos, compulsoriamente, em forma de impostos.  

Neste início de semana, o boletim Focus do Banco Central divulgou a nova projeção de PIB do ano de 2014 em pífio 1,16%. Lembando que o orçamento da União foi baseado em projeção de crescimento para o ano de 2014 em 4,5%.  No início deste ano, já apontava projeção do PIB para 2014 em 2,6%.  Neste mês de junho, vai apontar crescimento negativo do PIB e é muito provável que o segundo trimestre termine com PIB negativo.

O quadro da economia não está nada bom.  O setor industrial contribuiu com PIB negativo, já no mês de maio. No mês de junho, por motivos expostos o crescimento do PIB vai continuar em queda.  Vamos considerar que, se o País conseguir fechar o PIB positivo, já seria um grande feito. Mas, com certeza o crescimento do PIB de 2014, será menor que 1%.

O governo Dilma, os analistas econômicos, empresários em geral estão atônitos com a repentina desaceleração da economia.  Para este blog, isto não é novidade.  A situação que hoje configura já era esperado por mim, baseado em pilares que sustenta a política econômica (sic) da Dilma. 

O quadro se agrava se considerarmos que a desaceleração da economia vem acompanhado de crescimento da inflação.  O quadro que denominamos de estagflação. A soma de inflação com desemprego é quadro bastante preocupante.  Isto é consequência da política econômica equivocada, baseado em valorização do real ou desvalorização do dólar.  O País passou da posição de exportador para importador.  A Dilma preferiu criar emprego lá fora, em detrimento à criação de empregos aqui no Brasil.

A Dilma não vai propor nenhuma medida de impacto na área econômica para corrigir os equívocos cometidos.  Pelo menos até o término de eleições, previsto para dia 26 de outubro, não tomará nenhuma medida estruturante na economia.  Dilma fará, no máximo, lançamento de programas e promessas de mudanças.  Nada fará para mudar a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" do povo.  Dilma quer se reeleger a todo o custo.

O terreno está fértil para as oposições ganhar as próximas eleições.  Nem precisa mais ser candidato com muita luminosidade.  Basta não falar besteira e propor a mudança que o povo quer.  Detectar que mudança o povo quer, precisaria que os candidatos desçam do palanque e se misturem no meio do povo.  Basta detectar os mais agudos problemas que o povo deseja de mudança.  

Com o PIBinho e inflação, nem Dilma e tão pouco Lula vão ganhar eleições em outubro deste ano.  Enfim, o Brasil vai experimentar os novos ventos, as novas brisas.  A certeza que eu tenho que na próxima primavera, as brisas da primavera soprarão no Brasil, de norte a sul. 


Dilma não ganha eleições, nem a pau!

Ossami Sakamori


segunda-feira, 23 de junho de 2014

Dilma, o Brasil não mais submeterá à sua arrogância!


Presidente Dilma, você facilita minha vida de blogueiro. Na convenção do PT que escolheu seu nome como candidato à reeleição, você falou tanta besteira, que me faz escrever mais esta matéria para refutar os "motes" da sua campanha eleitoral.  Vamos lá, então.

Dilma, "o Brasil não quer a volta ao passado", como frase sugerido pelo seu marqueteiro João Santana.  Muito bem lembrado pelo criador de personagem "Dilma" como se peça publicitária fosse.  Talvez, a intenção fosse atingir diretamente os seus opositores políticos, mas de certa forma é uma agressão que atinge a todos nós.

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado. O povo não quer a volta da era Fernando C. de Mello, presidente cassado pelo Congresso Nacional pela utilização da sobra de dinheiro da campanha presidencial. Uai, Dilma, você não só usa o dinheiro da sobra, mas utiliza acintosamente o dinheiro do Cartão Corporativo, mantido em segredo do Estado por 25 anos!

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado. O povo não quer a volta do tempo que que precedeu ao Plano Real. Sim, foi o presidente Itamar Franco, que poucos se lembram, implantou o Plano Real.  O Plano Real que tirou o País da hiper-inflação.  Foi também o Itamar Franco que aprovou a Lei de Responsabilidade Fiscal.  Uai, Dilma, apesar de você pregar o revanchismo histérico, seu antecessor não pegou a economia do Brasil com o Plano Real em vigência?  Você é que não está sabendo pilotar o transatlântico chamado Brasil.  Você, Dilma, é incompetente para o cargo de presidente da República!  Não basta ser mulher e branquinha, Dilma. Presidente tem que ter postura e estatura de estadista, Dilma.  Você não tem, Dilma.

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado. O povo não quer de volta o governo José Sarney.  Foi no governo Sarney que inventou a tal do "país de mil maravilhas" com os seus sucessivos planos.  Sim, o Sarney mandou o povo fiscalizar o congelamento de preços.  Deu no que deu, inflação do último mês do Sarney bateu mais de 80% ao mês.  Uai, Dilma, não é isso que você está fazendo? Não está criando "país das maravilhas" com congelamento dos preços administrados?

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado. O Brasil não quer a volta do estilo Figueiredo. Vamos deixar ele em paz, ele já descansa em paz. Foi o presidente militar que disse que preferia cheiro de cavalo do que o cheiro do povo. Pelo jeito que você faz campanha, eu acho que você prefere o cheiro de "lula" do que cheiro de povo.  Nunca vi, você, Dilma, no meio de multidão, mas do "lula" você não desgruda. Uai, Dilma, será que você não gosta do cheiro do povo?  Sim, você prefere o cheiro da cachaça!

Dilma, o Brasil não quer a volta do passado. O Brasil não quer a volta do estilo presidente Emílio G. Médici, prepotente, cassador de direito de expressão e liberdade de pensamentos.  Foi o Médici, o presidente "linha dura" que exaltou a participação do Brasil na Copa do Mundo.  Foi o Médici que mandou fazer aquele hino para seleção, que até hoje cantamos : "salve a seleção!".  Uai, Dilma, você não está fazendo a mesma coisa que o general Emílio Médici, fazendo de tudo para seleção brasileira ganhar a Copa, para roubar para si os louros da vitória?  

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado. No regime militar o poder Executivo cerceou liberdade do direito de cidadão.  O Brasil do regime militar cassou o direito de expressão do reles cidadão.  O Brasil viveu sob regime do Ato Institucional número 5. Eu não esqueci, não, Dilma.  Uai, Dilma, não foi você que combateu a ditadura militar?  Não entendo, você, Dilma querer a volta da censura nas redes sociais.  Estou entendendo Dilma, você quer mesmo é implantar regime comunista no País, como dantes?  

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado.  O Brasil não quer a volta do regime militar nunca mais. Dilma, a sua ficha pregressa conta que você foi assaltante de bancos, de residências, tudo em nome da derrubada do regime.  Uai, Dilma, os "black blocs" estão na rua quebrando bancos e lojas.  Isto não parece movimento igual ao que você praticou na clandestinidade?  Será que você próprio não está atrás destes movimentos, para motivar a instalação de regime populista bolivariano?  

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado.  Dilma, você afirmou no discurso de abertura da campanha presidencial, dizendo que não quer o Estado mínimo mas o Estado máximo.  Uai, Dilma, o Estado já tira 40% de tudo que o povo consome.  Tudo que indica, você quer uma fatia maior da participação do Estado na economia.  Só tem um jeito de fazer isto, Dilma, aumentando a carga tributária.  Já sei, vai inverter.  O Estado fica com 60% e o povo com 40%.  Uai, Dilma, o Estado máximo só consegue assim, aumentando a carga tributária ou com confisco de alguma natureza.

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado.  O Brasil não quer a volta do colonialismo nem tão pouco país imperialista. Não temos dinheiro para sermos imperialistas, Dilma. Financiar os países como Cuba, Venezuela, Nicarágua, Equador, Uruguai, Angola, Guiné, construindo infra-estrutura que o Brasil, porcamente tem, tem algo de estranho.  Uai, Dilma, estes financiamentos são para você e Lula ganharem comissão de intermediação, com depósitos lá fora? Só poder ser, não é Dilma?  

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado.  O Brasil deixou de dar atenção à educação, saúde pública e segurança pública.  As estatísticas não mentem.  O Brasil perde 50.000 pessoas em acidente de trânsito ao ano.  O Brasil perde 50.000 pessoas em homicídios.  O Brasil perde 100.000 doentes pela infecção hospitalar, fora o que morre nos corredores dos hospitais, sem o mínimo de atendimento. Uai, Dilma, o governo seu e do Lula, já estão no governo há quase 12 anos e não deu para resolver estes problemas?

Dilma, o Brasil não quer a volta ao passado.  O povo já não aguenta mais sua arrogância e suas mentiras, Dilma.  O povo brasileiro já não aguenta mais ver a cara de pinguço, mentiroso e safado do Lula.  O povo brasileiro não aguenta mais ver o Palácio do Planalto envolvido em roubalheira, falcatruas e corrupção, Dilma. Chega com os que já estão na Penitenciária da Papuda. Depois de 12 anos no poder, vem pregar mudança do rumo, Dilma?  Tenha dó do povo, Dilma, vai!

Dilma, o Brasil não mais submeterá à sua arrogância!

Ossami Sakamori