quinta-feira, 31 de julho de 2014

Brasil. O tamanho do pepino!

O tamanho do pepino!

Eu nem ia publicar mais matérias sobre economia, mas volto a esta página para tecer os meus comentários sobre os últimos pronunciamentos dos presidenciáveis. Está havendo um equívoco e um otimismo exagerado quanto às propostas apresentados pelos candidatos da oposição.

Vamos deixar claro que desde 15 de fevereiro de 2012, escrevi 1.200 matérias tecendo críticas à política econômica (sic) da Dilma e a forma de administração do País. Difícil pontuar ou pinçar algumas matérias de relevância dentre estas, mas a minha crítica sobre a política econômica da atual administração é bastante clara.

O que me espanta é que os atuais postulantes ao cargo de presidência da República, não apresentam a diretriz da política econômica para os próximos 4 anos.  Apresentam metas, mas não apresentam instrumentos para realizá-la.  

As falas dos candidatos da oposição, normalmente, são diagnóstico da situação econômica do País.  Isto, nós já estamos careca de saber. Crescimento do PIB pífio, inflação alta, déficit da balança de conta corrente, política fiscal frouxa. Isto tudo, resultado da política econômica equivocada da Dilma. Isto tudo está nos jornais.  Não precisa os candidatos à presidência apontar o quadro do "pessimismo econômico".  

Um fato está claro, de que apesar do diagnóstico negativo, a Dilma defende a condução da atual política econômica, criticando os opositores e a própria imprensa de "pessimismo econômico".  Está claro que com a Dilma, a política econômica (sic) atual vai continuar.  Nunca foi dito pela Dilma sobre a correção do rumo que quer tomar para sair do quadro do "pessimismo econômico".

Os candidatos da oposição, não apontam onde está o erro da política econômica que terminou em clima de "pessimismo econômico".  Acusam aleatoriamente que após eleições virão os "tarifaços", como energia elétrica e combustíveis, caso a Dilma vença a eleição presidencial.  Se candidato da oposição vencer, terá que colocar os "tarifaços" no decorrer do ano de 2015.

Prontificam genericamente, os candidatos da oposição, o equilíbrio fiscal, meta de inflação mais rígida, balança de conta corrente equilibrada, crescimento do PIB ao entorno de 5% ao ano e incremento no investimento industrial. Tudo maravilha, só não falam como fazê-los.  Só não falam onde buscar o dinheiro para promover as mudanças requeridas. Falar é fácil, difícil é fazer.

Venho apontando como o equívoco principal da política econômica, o câmbio controlado.  O dólar está defasado.  O governo Dilma, explicitamente, desvaloriza o dólar, com medidas do Banco Central como emissão de títulos de dívida do BC, denominado de "swap cambial tradicional". O que os candidatos à presidência falam sobre o tema?  Nada falam.  Não falam porque a correção do câmbio é uma medida dura, porque acaba com a "sensação do poder de compra" do real.  

Outra medida importante que não está na pauta dos candidatos é sobre as tarifas administradas.  Querendo ou não, sendo Dilma ou não o próximo presidente, terá que promover o "tarifaço" nas contas de energia elétrica e nos preços de combustíveis.  Isto também são medidas que acabam com a "sensação de bem estar" da população. Sobre estas medidas, nada falam os candidatos da oposição.

Outra questão importante na pauta do futuro presidente é sobre a infra-estrutura do País.  O Brasil está carente de infra-estrutura, sobretudo, nos modais de transportes.  A forma como vai financiar a infra-estrutura não estão sendo apontada pela Dilma e nem pelos candidatos da oposição. A infra-estrutura é um dos principais componentes do custo Brasil, que inviabiliza as exportações.

Resumindo.  Os candidatos prometem, tanto faz Dilma como os candidatos da oposição, "mundos" e "fundos", sem mostrar à população quais são custos para sair do "pessimismo econômico".  Explica-se, anunciar remédios amargos, para consertar o equívoco da política econômica (sic) da Dilma e fazer o País crescer 5% com inflação baixa e com equilíbrio fiscal, certamente, não trará votos para os candidatos.

Quem vai apresentar propostas melhores? 

Por enquanto, todos candidatos estão me devendo as medidas que irão tomar para promover a "mudança do País" que tanto o povo pede.  

Ossami Sakamori


O "pessimismo econômico"

Discussões medíocres! Não há oposição!

O tema principal do povo brasileiro é o "pessimismo econômico". Como de repente, o tema virou centro de atenção dos agentes econômicos públicos e privados.  Os notórios formuladores da economia do País, começam botar a boca no trombone. Nada mais hipócrita!

Quanto comecei fazer crítica ao "erro sistêmico" da política econômica (sic) do governo Dilma, fui taxado de "pessimista" e "pregador de apocalipse".  Muitos me fizerem convites pra sair do País. Enfrentei as críticas de dentes cerrados, quase solo.  A presidente Dilma estava com a popularidade nas alturas, 77% de aprovação.

Como eu previ, o grande equívoco da política econômica (sic) viria trazer consequências funestas, fosse no médio ou longo prazo.  A economia é assim, os resultados das medidas são sentidos ao longo dos meses.  Mas a economia é previsível dentro de uma relativa estabilidade política e econômica no cenário externo.  A conta veio para pagar.

Como já disse neste blog, 1.200 vezes, o "pessimismo econômico" era previsível.  Na minha visão era como 2 + 2 = 4. As medidas equivocadas trariam consequências, inexoravelmente.  O período do oba-oba acabou.  As improvisações veio para serem pagas.  E a Dilma vai pagar pelos próprios erros cometidos.  

Seja como for, depois de descoberto leão, todo mundo vira caçador.  Agora, todos são cientistas e analistas econômicos.  Falam do "pessimismo econômico" sem entender bem as causas que nos levam ao estado de espírito.  Depois de descoberto o leão, discute-se as armas para abater o leão.  À essa altura, todo mundo é caçador. Até mesmo quem tem estilingue quer demonstrar como matar o leão.  

É aqui que esconde o outro equívoco.  Diagnosticar o quadro econômico dentro do quadro negativo registrado é relativamente fácil.  Criticar é fácil.  Os novos formuladores de economia, em sua maioria, erram novamente nas armas. Leão solto, as armas terão que ser certeiras.  Não se brinca com o felino solto.  Novamente, há muito blá-blá-blá!

Tenho ouvido opinião de formuladores da economia dos principais candidatos.  Eles são bons de diagnósticos, mas não tem visão da economia para promover crescimento sustentável.  O Brasil é rico em ingredientes.  Não seria necessário um sábio, um novo ícone, para consertar o País. Basta seguir os receituários dos países que crescem a 7,5% ao ano.  Não precisa reinventar a roda. Basta um economista que tenha sido aplicado no curso de economia em qualquer universidade do País para formular o plano econômico.

Sei que poucos lerão esta matéria.  Poucos lerão, porque já descobriram o "pessimismo econômico" que se instalou no País.  É uma pena!  É uma pena mesmo!  O País é feito de muitos economistas medíocres, ícones da imprensa.  Os bons se calam.  Calam-se, os bons, porque não encontra o real ambiente de mudanças, politicamente.  

Assim como muitos, vou me recolher, no meu canto, donde saí em 15 de fevereiro de 2012 para alertar sobre a perspectiva do "pessimismo econômico" que iria configurar. Vou deixar os abutres da onça morta por atiradores de plantão. Vou me embrenhar no meio dos medíocres para assistir a mediocridade das discussões. 

Sempre haverá quem queira posar de caçadora!

Cansei de lutar pelo País!

Ossami Sakamori

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Primavera chegou!


Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Por que o vento?
A primavera não chegou ainda.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Será o prenúncio de algo?
Nada espero da aspereza do mundo.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Não, não pode ser.
Estamos inverno ainda, gelada, úmido e frio.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Sim, deve ser engano.
Engano deve ser, o inverno está rigoroso.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Por que está a insistir a brisa?
Estava a esquecer da estação da primavera.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Deve ser algum aviso?
Pode, pode ser um aviso para minha inércia pelo frio.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Por que não abrir a janela?
Sim, vou abrir a janela para sentir o frescor do vento.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Foi bom ter aberto a janela.
O ar delicioso da primavera, toma conta do meu viver.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Não, não pode fechar a janela.
Enclausurado, não vi o tempo passar, nem sentir.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
A realidade é outra.
Vejo algumas almas na rua, solitárias. Não estou sozinho.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Será um milagre?
De repente, vejo multidões. Não, não estou sozinho.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Não, não é milagre!
De repente, as árvores ganham cores vivas, verde e amarela.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Será que as pessoas acordaram?
Sim, não estou sozinho. As pessoas acordaram à primavera.

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
Eu estava errado. Estava sonolento.
Sim. A primavera já chegou para todos!  

Da janela sinto o vento,
o vento suave da primavera.
A estação ficou para ficar.
As folhas verdes e flores amarelas vão enfeitar a estação.

Da janela sinto o vento,
o vento suava da primavera.
A primavera se espalhou.
Como que de repente, o verde e amarelo se espalham em todos longitudes e todas latitudes, da nossa pátria amada!


Primavera chegou!

Dedico estas singelas palavras a todos amigos e amigas deste blog e das redes sociais, lutadores da guerra sem trégua, contra bando de marginais que tomaram o poder da nossa pátria amada, Brasil. 

Ossami Sakamori
@SakaSakamori





terça-feira, 29 de julho de 2014

Com Dilma, o Brasil afunda!

A Fundação Getúlio Vargas, divulgou hoje o Índice de Confiança da Indústria brasileira, ICI - FGV do mês de julho corrente, 84,4%.  O Índice representa 7ª queda consecutiva, ligeiramente maior do que o fundo do poço da crise financeira mundial de janeiro de 2009, que registrou índice de 74,1%.


Observem que a curva é descendente. Não se pode comparar com o índice de abril de 2009, porque a curva à época era ascendente. Nada há no ambiente político econômico que justifique a mudança da confiança do empresariado.  Portanto, o ICI não bateu ainda no fundo do poço, continuará caindo.

O governo Lula, para sair da trajetória descendente do índice de confiança, lançou o Programa de Sustentação dos Investimentos e uma série de medidas como desoneração de IPI das montadoras e da linha branca.  Sem dúvida, o PSI deu novo ânimo aos empresariado com juros subsidiados a 3,5% ao ano.  Injeção de cerca de R$ 430 bilhões ao longo do programa.  Dinheiro para ninguém botar defeito.  O empresariado ficou animado, à época.  

O governo Dilma quer quebrar a falta de confiança dos empresariados industriais, com estímulo ao crédito ao consumidor, liberando cerca de R$ 45 bilhões do empréstimo compulsório dos bancos.  Não há desonerações fiscais à vista, nem um reforço no Programa de Sustentação de Investimentos.  Não há tempo hábil para implementar qualquer política monetária que mude o ânimo dos empresariados da indústria.  O estímulo creditício é apenas uma colírio para o empresariado e para o consumidor. 

Ainda temos 3 meses até o segundo turno da eleição presidencial.  Portanto, a tendência declinante do humor dos empresariado brasileiro, não vai mudar.  Vai continuar caindo, no mínimo até as eleições.  Até onde vai cair, não sabemos, mas sabemos que não encontrou o fundo do poço.  Será que vai encostar no fundo de poço de 2009?

Isto tudo está trazendo reflexo imediato que é no crescimento do PIB para este ano.  O próprio Banco Central, no seu Boletim Focus, aponta projeção do PIB para 2014 em 0,9%, só mesmo perdendo para o PIB do ano da crise financeira mundial, que registrou crescimento negativo.  A coisa está preta, dizem o empresariado!

Crescimento baixo, apontado pelo PIB, reduz o número de ofertas de empregos formais, já indicados pelos números de maio e junho.  Certamente o índice de criação de novos empregos do mês de julho, agosto e setembro, também, deverão ser semelhante ao do mês de junho, números pífios.

Isto tudo, leva os agentes financeiros do mercado, sinalizando, embora tardiamente, que a política econômica da Dilma está equivocada.  O exemplo, veio do próprio sistema bancário, o Banco Santander, recomendando os seus clientes, cautelas.  E, dizendo mais ainda, que a permanência da Dilma na presidência seria nefasta para o País.

Não é o Banco Santander, o único agente financeiro que faz crítica à política econômica (sic) da Dilma.  A crítica que venho fazendo desde fevereiro de 2012, tornou-se unânime no meio empresariado. Nome de peso como o Henrique Meirelles, presidente do Banco Central por 8 anos, no governo Lula, já fez crítica abertamente da "nova matriz econômica" da Dilma.


Resumindo. Com Dilma, o Brasil afunda!

Ossami Sakamori

Dilma é serviçal do Putin e do Xi Jingpin

Quem é mais comunista nesta foto?

Dilma Rousseff presidente de todos brasileiros, definiu por nós, a posição política brasileira em relação à política pendular do mundo.  Em função da neutralidade, coube ao Brasil, nas palavras do Osvaldo Aranha, fazer o primeiro discurso oficial da ONU, em 1947.  De lá para cá, o País vinha mantendo a sua neutralidade no campo ideológico diplomático.

Nem é preciso ser cientista político para definir o posicionamento diplomático do Brasil.  O Brasil saiu da neutralidade ao divulgar nota condenando o Israel pela intervenção na Faixa de Gaza.  Disse a Dilma que em relação a investida militar na faixa do Gaza não estivesse ocorrendo genocídio, mas a situação se configuraria como massacre, respondendo ao comentário feito por um assessor do porta voz do governo de Israel.

Primeiro de tudo, a presidência da República nem deveria se meter nas conversas de cozinha de um país qualquer.  No caso, houve sim, um pronunciamento, embora informal de que o Brasil seria um país "anão diplomático".  Nada mais justo que a Dilma tivesse convocado o embaixador do Israel no Brasil ao Palácio do Planalto para confirmar ou desmentir o comentário do assessor do porta voz do governo de Israel.

Uma presidente da República desceu da rampa e se meteu a entrar na briga de terceiro escalão.  Se o governo do Israel, nem deu pelota para a convocação da presidente, se é que foi feito a convocação, mereceria uma "nota de repúdio" ao pronunciamento do Estado de Israel.  Mas não fez.  Deixou que o seu assessor especial da política externa comentasse o comentário do assessor do porta voz do Israel.  Baixou de nível.  É o estilo de uma presidente sem preparo para a função, infelizmente.

Desde o governo do presidente Lula, o Brasil vem praticando política externa de mãos dadas com os não alinhados.  O Lula apoiou explicitamente a ditadura na Líbia, à época do Muammar al-Gaddafi.  O Lula apoiou acintosamente ao governo do Irã, à época do presidente Mahmoud Admadinejad.  A Dilma vem apoiando o presidente da Síria Basshar al Assad da Síria, à despeito de massacre de 160 mil civis rebeldes.  

Ao mesmo tempo que o Brasil condena o Estado de Israel sobre episódio da invasão da faixa de Gaza, a Dilma não fez nenhuma referência à anexação da Criméia pelo Vladimir Putin da Rússia.  Enquanto todo mundo ocidental propõe embargo comercial à Rússia, por conta do apoio aos rebeldes ucranianos rebeldes ao governo constituído, o Brasil faz vista grossa.  Pelo contrário, a Dilma, fez comentário irônico se o foguete disparado contra avião malaio não teria sido destinado ao avião presidencial do Putin.  

No quintal latino-americano, o governo do PT, do Lula e da Dilma, praticam diplomacia pró-Cuba e pró-Venezuela, dos atuais mandatários, respectivamente, Raul Castro e Nicolás Maduro.  Sem dúvida que opção preferencial da Dilma e da sua turma é pró-comunista.  Parece que a Dilma está se vingando dos militares do golpe de 1964.  Dilma à época era terrorista como ela mesmo se intitula, pró comunista.  

Não há dúvida de que, se permanecer este governo, o País estará cada vez mais alinhado com a ideologia dos comunistas e dos ditadores de plantão.  Certamente, se Dilma eleita, seremos os serviçais do Putin e do Xi Jingpin. 

Quem é mais comunista nesta foto?

Xô Dilma! 

Ossami Sakamori


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Eleições 2014: A luta continua!


Há uma discussão no meio das redes sociais de que estes instrumentos de comunicações não chegam às classes sociais de baixa renda.  Pode ser. Não sou sociólogo, nem cientista político, mas provável que a teoria esteja correta. No entanto, as eleições não ocorrem como matemática e nem como ciência. Minha vivência de 50 anos me mostra isto.  Eleições não se ganha na véspera!

Movimento de massa é uma coisa imprevisível. A própria eleição do Lula em 2002 foi uma surpresa.  Um operário ser presidente da República foi apenas "mote" da campanha. Naquela ocasião, o povo estava a exigir um "salvador da pátria".  Exigir mudança de rumo com relação ao FHC em 2002.  A conjuntura econômica estava com tendência de inflação voltar.  O povo estava assustado com privatizações da era FHC. O povo estava assustado com possibilidade de desemprego.

Hoje, a conjuntura econômica se parece muito com o último ano do governo FHC.  A economia está completamente desorganizada.  Houve equívoco na formulação da política econômica (sic). O povo está sentindo na pele.  O país está parando.  O crescimento do PIB está pífio.  O nível de contratação de trabalhadores está cada mês menor.  A inflação do bolso está presente nos supermercados.  

Sim.  O alcance das opiniões postadas aqui ou nas redes sociais não tem dimensão que se deseja.  O que decide eleições é o desgaste do modelo de administração petista. Os 12 anos da administração petista, promoveram ascensão da classe D e E para o mercado de consumo.  Mas isto, já ficou como uma espécie de "direito adquirido".  Sabe o povo que, qualquer um dos candidatos que se eleger não vai tirar o "direito adquirido", o bolsa miséria. Não adianta Dilma pregar o terrorismo!

O povo quer a mudança do rumo do País.  Basicamente, o que o povo quer, não é o tão combatido por mim, o fim das roubalheiras e assalto aos cofres públicos.  Isto o povo menos esclarecido, nem liga.  O povo das classes de menor renda e de escolaridade menor, nunca foram prioridades dos serviços públicos essenciais.  Isto eles sabem.  Sabem também, que nenhum deles, vai mudar o "status quo". Sabem eles que os donos do dinheiro vão continuar mandando no País, seja quem for o eleito.

O que decide nas eleições de outubro é o desejo da mudança. O desejo da mudança em ver crescimento do País, o desejo de ter melhores rendas, o desejo de ter inflação controlada.  O povo sabe que votar no PT é continuidade.  O povo sabe que votar na Dilma é continuidade do baixo crescimento e de criação de menos empregos.  Isto é o diagnóstico da situação político social do País no momento.

A rede social está cumprindo o seu papel.  No entanto, assim como os candidatos aos cargos públicos, nós das redes social devemos descer do palanque e ir à luta.  À esta altura, pouco vale a semântica.  O que vale é ensinar o povo a votar.  Ensinar o povo a digitar o número dos candidatos da oposição.  Só isto!  Não adianta em nada colocar os petistas ou petralhas nos #cercadinhos.  

Digite  20 e vote no Pastor Everaldo!


Digite 40 e vote no Eduardo Campos!


Digite 45 e vote no Aécio Neves!


Para senadoresvote em número da preferência ou vote nulo ou branco!

Para deputados federais, vote em número da preferência ou vote em branco!

Para governador, vote em candidato da preferência!

Para deputado estadual, vote em candidato da preferência ou vote em branco!

Não adianta em nada criticar os candidatos da oposição. Se querem mudança no País, critiquem a Dilma e sua turma. Vejam bem quem faz parte da turma da Dilma.  Orientem o povo a  não votar neles! 

Eleições é como vento da primavera.  Isto tudo, vai soprar, no momento certo para o lado das oposições.  Perde tempo quem aposta na continuidade.  Perde tempo quem se dedica ao fogo amigo. As oposições unidas terão que chegar no segundo turno!  Não se iludam, achando que um dos candidatos nominados acima, vai ganhar no primeiro turno da eleição presidencial. 

A luta continua!

Ossami Sakamori

domingo, 27 de julho de 2014

Dilma, chega de eu ser seu trouxa!


Estamos no período de campanha para eleição presidencial e como sempre a imprensa produz notícias meias verdades. Algumas redes de notícias como a Rede Globo e a Folha de São Paulo estão produzindo notícias que favorecem a campanha da Dilma. Literalmente estão comprados! 

São verbas publicitárias, sobretudo na área da mídia televisiva, que são disputados à tapa pelas emissoras de TV. Somente a Petrobras gastou no primeiro semestre, segundo informações do Estadão, R$ 154 milhões.  Na somatória de gastos do governo federal, para mídia, deverá ficar próximo de R$ 2 bilhões, sendo quase 50% para os veículos dos Marinho.  

À rigor, o governo federal que é dona da concessão de rádio e televisão, não teria que desembolsar para veiculação de feitos do governo federal.  As emissoras de rádios e de televisão, são "serviços públicos" sob concessão á iniciativa privada. Eis aqui o serviço público que virou fonte de renda para os empresários agraciados com as concessões.  

Nem poderia ser diferente, a família Marinho é a mais rica do País, segundo revista Forbes.  Não discuto o mérito de ser a família mais rica do Brasil.  O que chamo atenção é que a família Marinho não são "donos" das concessões de redes de comunicação. A Rede Globo é concessão do serviço público federal, lembrando novamente.  

Na condição de serviço público, deveria as rádios e televisão veicular os programas do governo, veicular os feitos do governo, gratuitamente.  Em tese, é como se o governo federal tivesse gastando verbas publicitárias nos próprios serviços públicos.  Ocasionalmente, estas concessões estão em mãos privados.  Sou contra a distribuição de verbas publicitárias.  Nada, nada, são R$ 2 bilhões que vão para os donos das concessões, todos os anos. Sendo R$ 1 bilhão para os Marinho. 

Além de tudo, as publicidades do governo federal são maliciosas. O governo federal, sobretudo, conta meias verdades.  Veja o caso da Petrobrás. O último anúncio é que a Companhia teria alcançado a produção de 500 mil barris dia de petróleo no pré-sal.  A meia verdade é que a Petrobras aumentou a produção de óleo na bacia do pré-sal, mas diminuiu a produção de óleo no pós-sal.  É como mostrar uma mão cheia esvaziando a outra.  

A verdade é que o País continua produzindo petróleo bruto, menos de 2 milhões barris dia, no mesmo patamar de alguns anos.  Incluindo a produção de gás, a produção de petróleo equivalente está próximo de 2,5 milhões de barris. Acontece que o consumo de petróleo no Brasil já ultrapassa os 3,2 milhões de barris dia.  O Brasil está longe de produzir petróleo que consome.  Portanto, a publicidade que dá a entender que está próximo do auto-suficiência é uma grande mentira.  O Brasil continua importando petróleo, sim! 

Infelizmente, o Brasil é feito de trouxas, de asnos, de bobos. Sim, eu sou um deles.  Creio ser um trouxa!  Um trouxa que deixa este governo maluco, incompetente, irresponsável e corrupto tomar conta dos impostos que eu contribuo.  Deixo para a Dilma administrar os quase R$ 1,2 trilhão de impostos e contribuições, sem contar com expressivo faturamento das estatais que ultrapassa mais de metade do orçamento federal.  Tudo na mão desta arrogante presidente.

E você, amigo leitor, no que você se enquadra? Você é trouxa como eu ou você é um trouxa, um asno ou bobo? Onde você se classifica, amigo leitor? Não tem outra alternativa. Você decide!

Eu já decidi, não voto para reeleição da Dilma, nem que a vaca tussa!  Chega!  Chega de bancar um trouxa, o bobo da corte, da Dilma presidente!  O meu voto será de protesto! Votarei no Aécio, Dudu ou Pastor Everaldo.  O que apresentar proposta coerente.  


Dilma, à partir de 1º de janeiro, não serei mais o seu trouxa, o capacho para você limpar a sua bota! Esta situação não continuará por mais 4 anos. O meu saco não aguenta mais 4 anos!

Chega de Dilma!

Ossami Sakamori



sábado, 26 de julho de 2014

Economia BR. Dilma nos faz de asno!

É assim que a Dilma nos enxerga!

Os economistas tanto falam em balança de pagamentos, balança de transações correntes, balança comercial, investimento estrangeiro direto (IED), balanço de contas financeiras, etc. que os leigos ficam perdidos no meio do cipoal de números e designações.  

Vou tentar explicar aos leitores deste blog, o que se passa com as finanças do Brasil, sem entrar nos detalhes de economês.  Fiquem tranquilos, não vou explicar o que significa cada designação.  

O Brasil na época colonial vendia ouro, minérios de outras espécies e madeiras para pagar a importações de produtos manufaturados, sobretudo vindo de Portugal.  A balança comercial ficava mais ou menos com números empatados. Muitas vezes pagavam os produtos importados com empréstimos feito à cora portuguesa.

Já no início da República, o Brasil continuavam comprando produtos importados e pagavam com o dinheiro das exportações de café e de minérios.  A conta das importações eram maiores do que de exportações.  O Brasil continuou a a fazer empréstimos para pagar a conta do consumo.  

No passado recente, sobretudo com a vinda de montadoras no País, as contas de importações eram pagas como o dinheiro das exportações de café e de minérios e agora com o dinheiro do investimento estrangeiro.  Nem sempre, os dinheiros de investimentos estrangeiros não conseguiam cobrir a conta das importações, então faziam-se novos empréstimos no mercado internacional.

Hoje, o Brasil continua importando produtos manufaturados e produtos de consumo, como dantes.  Pior, nos últimos 12 anos do governo PT, a produção de manufaturados no Brasil decresceu de 26% do PIB para 12% do PIB, portanto, importamos mais do que antes.  Hoje, o Brasil compra de tudo, desde quinquilharia chinesa até produtos agrícolas como trigo e feijão preto.

Devido a desvalorização artificial do dólar, o Brasil gasta mais do que recebe em turismo internacional.  Mesmo no mês de junho, com a realização da Copa das Copas, os brasileiros gastaram no exterior mais de US$ 2 bilhões, enquanto turistas estrangeiros internaram no Brasil cerca de US$ 800 milhões.  No item turismo, já se percebe que tem algo de errado.  Se o País depende de capital estrangeiro e de empréstimos, por que gastamos tanto em turismo no exterior?  Isto é um indício forte do equívoco da política econômica!

O Brasil gastou "a mais" em dólares no exterior nos últimos 12 meses cerca de US$ 81 bilhões.  Eu disse: gastou a mais! Significa que se os estrangeiros não fizessem novos investimentos de capital nos últimos meses, cerca de US$ 63 bilhões, o Brasil estaria inadimplente no mercado financeiro internacional.  Ainda assim, para fechar a conta da Balança de Pagamentos "zero a zero", foi necessário o País buscar o dinheiro faltante US$ 18 bilhões em empréstimo com os agiotas internacionais, pagando os juros mais alto do mundo.  

O que eu chamo de erro sistêmico da política econômica?  É justamente, a dependência do Brasil do dinheiro estrangeiro para a própria sobrevivência. Brasil não consegue pagar a conta da própria sobrevivência com o dinheiro da produção brasileira.  O Brasil está refém dos investidores estrangeiros e dos agiotas internacionais.

É mais ou menos como o cara que tem uma lojinha e não consegue pagar as contas.  O que ele faz? Ao invés de aumentar o faturamento, vai buscar um sócio para injetar o capital.  Acontece que o Brasil, faz como se o cara da lojinha, vai buscar o dinheiro de um novo sócio ou do sócio antigo para se sustentar.  O Brasil como o cara do lojinha, não se preocupa em aumentar a produção para poder gastar.  Gasta-se o dinheiro que não tem.  

Resumindo, o Brasil vive eternamento do capital estrangeiro para a própria sobrevivência.  É mais ou menos aquela história de que alguém come "mortadela" e arrota "caviar". Para estrangeiros o Brasil é um maná para ganhar dinheiro. Mas, para o brasileiro continua a carregar a sina de explorados!  Não por culpa dos exploradores, mas sim pela culpa própria.  O Brasil de hoje, não se prepara para ser independente amanhã.  Pelo contrário, estamos afundando cada vez mais. 

E o povo, continuará sempre explorado como colônia, mudando apenas de donos. Se ontem eram os portugueses que dominavam o País, hoje é a China que domina o Brasil. Saímos de uma mão para cair numa outra.  Por pura incompetência nossa, porque o Brasil tem potencial para tornar-se potência mundial.  Só não temos vontade de conquistar o devido lugar no mundo. 



Preciso desenhar?

Ossami Sakamori


Sininho não passa de arruaceira!

Crédito da imagem: Veja

As últimas reportagens dos principais veículos de comunicação do País tem falado muito sobre a prisão e soltura, mediante Habeas Corpus, de bando de arruaceiros que hora se autodenominam como "ativistas" entre eles a Sininha.  

Para mim, esse bando de arruaceiros denominados de "ativistas" são estimulados pelo Palácio do Planalto. O estímulo a estas manifestações de depredações de patrimônio privado e público, tinha como finalidade desestimular as manifestações pacíficas como as que aconteceram em junho de 2013.

Os "ativistas", um bando de arruaceiros, coordenado por uma professora da UFRJ e pela neta do ex-presidente Jânio Quadros, a Sininho, estavam à serviço do outro partido à esquerda do PT, o PSOL.   Nada há de manifestações políticas de ideologia.  Recuso-me a classificar esse bando de arruaceiros de "ativistas".  Fazem parte dos arruaceiros "black blocs". Querem tumultuar a vida pacífica de trabalhadores, sobretudo.

De certa forma, a coisa fugiu um pouco do controle do Palácio do Planalto. Foi assim, acionado as instituições da República para trancafiar os arruaceiros durante a realização da Copa 2014 na cadeia.  Não interessava ao Palácio do Planalto arruaça no período do evento esportivo.  Terminado o evento, os arruaceiros foram soltos, obedecendo não tão os "preceitos legais", mas para continuar praticando arruaças para inibir manifestações pacíficas do povo nas ruas.  Manifestações das ruas às véspera das eleições seriam como tiro fatal na combalida campanha de reeleição da Dilma.

O governo do Uruguai, dentro da sua ótica da diplomacia, entendeu também que os arruaceiros não são "ativistas". Sabiamente, o governo uruguaio recusou o asilo político dos arruaceiros.  Sim, o velho José Mugica, ex-guerrilheiro do movimento Tupamaros, entendeu que a Sininho e sua turma não passam de bando de arruaceiros.  Ele sabe distinguir entre ativistas dos arruaceiros, isto ele tem de sobra.

Sininho é versão atualizada da Dilma Rousseff. Ambas tem uma identidade em comum, gosta de arruaças. Assim como Sininho, a prisão tem um sabor de "troféu".  Assim como hoje, à época, a ditadura militar não deu ouvidos às manifestações pacíficas.  Digo com todas as letras que quem derrubou a ditadura militar, não foram os "guerrilheiros", mas sim as pessoas pacíficas ao longo de anos de luta, que aqui permaneceram. Os guerrilheiros da época, entre eles a Dilma, asilados, foram beneficiários da anistia que nós militantes pacíficos que aqui permaneceram pressionou o Congresso Nacional a votar a Lei da Anistia. 

E parem, também, a imprensa de tratar um bando de marginais, arruaceiros, como "ativistas".  Foi no meio de arruaças que um jornalista perdeu a vida cobrindo as manifestações.  Sininho e seu bando são "ativistas"? Sininho e Dilma tem um ponto de convergência, fazem parte dos bandos de arruaceiros que pretendem dominar o País à revelia da vontade do povo.

Crédito da imagem: Brasil em Focos

Acordem gente!

Ossami Sakamori


sexta-feira, 25 de julho de 2014

PQP! Vá para casa, Dilma!


Não tem mais jeito. Por mais que me esforce para acreditar no Brasil, as medidas na área econômica são tomadas "nas coxas". O Banco Central anunciou a liberação de R$ 30 bilhões dos depósitos compulsórios, no sentido de estimular o crédito ao consumidor.  

Há um erro sistêmico, um grande equívoco, na formulação da política econômica (sic) do governo Dilma. Isto eu já disse 1.200 vezes, aqui. Há uma enorme distorção na economia em função da política econômica equivocada. Hoje, estamos pagando o erro cometido pelo crescimento pífio e inflação alta.

Para tentar salvar a reeleição, Dilma tenta consertar a situação, ou seja, segurar inflação e ao mesmo tempo estimular o crescimento.  Há poucos dias, Banco Central confirmou a taxa Selic em 11%, com intuito de segurar a inflação. Embora, eu particularmente, ache que a taxa Selic não é remédio, mas apenas termômetro da credibilidade da economia.  A medida anunciada hoje, vai na contramão da medida para segurar a inflação.

É um tal de medidas "tapa buraco" para tentar garantir a reeleição.  Mas, os empresários sabem da política econômica (sic) equivocada.  Os consumidores estão retraindo pela falta de confiança no futuro do País.  Além do mais, os consumidores estão com comprometimento da sua renda muito alto, cerca de 50% da sua renda bruta.

O valor de R$ 30 bilhões despejados na economia sob forma de liberação dos depósitos compulsórios, não é expressivo a ponto de mudar a tendência da economia no curto prazo.  Creio, que psicologicamente, isto vai trazer remarcações de preços, baseado tão somente no anúncio que a Dilma fará com estardalhaço de sempre.

Não tenho mais esperança de correção de medidas na política econômica do governo Dilma.  O ministro da Fazenda Guido Mantega e o presidente do Banco Central Alexandre Tombini, errou na formulação da política econômica (sic) e agora tenta remediar.  Não há tempo hábil para corrigir os erros cometidos, nesta gestão.

Como certa vez disse o deputado Roberto Jefferson, estas sucessões de besteiras praticadas pela equipe econômica da Dilma, que a mim me parece infantil, vem de dentro de mim uma revolta tão grande que vem dentro de mim o instinto animal para dizer:

PQP! Vá para casa Dilma!

Ossami Sakamori

Brasil é anão diplomático!


Diplomacia brasileira saiu menor do que o dia anterior a uma nota do Itamaraty contra governo de Israel sobre "inaceitável" escalada desproporcional do uso de armas na invasão da Faixa de Gaza.  Recebeu o troco do governo do Israel com um comentário infeliz, também, do porta voz da diplomacia israelense de que o Brasil "é anão diplomático" e "parceiro diplomático irrelevante".  Sem entrar no mérito da guerra Israel/Hamas. 

Até ontem, as perdas na invasão do território palestino da Gaza somava 800 mortos pelo lado dos palestinos e 35 mortos do lado de Israel.  O aeroporto da capital do Israel estava fechado para pousos e decolagens por conta dos foguetes lançados pelo grupo Hamas, de faixa de Gaza. Os dados são apenas para relato dos dados da guerra. Nenhum motivo há para apoiar uma guerra entre povos.  

Do outro lado, longe dos confrontos de guerra, a diplomacia brasileira está sempre alinhados com regimes comunistas ou com países com pouca demonstração de democracia. Falo, especificamente, das duas potências mundiais, a China e Rússia.  Brasil está, não só economicamente dependente, mas politicamente alinhados com os regimes ditatoriais ou comunistas, no momento.  

A diplomacia brasileira, nunca condenou veementemente o regime ditatorial do Bashar Al Assad da Síria, onde já fez mais de 160.000 vítimas numa insurgência interna contra o regime do presidente ditador.  E ainda, o Brasil, até agora, não se pronunciou sobre o abate do avião comercial pelos separatistas na Ucrânia, com armamentos sofisticados fornecidos pela Rússia.  A maioria dos países importantes do mundo ocidental se pronunciaram contra Rússia, impondo até embargos comerciais à Rússia.  Pelo contrário, o Brasil acabou de selar a amizade eterna criando o Brics Bank.  

Sim, o Brasil não passa de "anão diplomático".  A diplomacia brasileira era conhecido pela sua postura de neutralidade, desde a criação da ONU, representado à época pelo Osvaldo Aranha, ministro de relações exterior do Brasil. Por conta, disso, até hoje o primeiro discurso da reunião anual da Assembléia Geral da ONU é destinado ao representante brasileiro, pela tradição.  Repito, a diplomacia brasileira primou pela neutralidade, até ascensão do partido comunista, o PT. 

Após ascensão do presidente Lula e posteriormente sucedido pela Dilma, a diplomacia brasileira vem adotando "na prática", diplomacia de apoio "explícito" aos regimes ditatoriais ou comunistas. O Brasil fugiu da posição da neutralidade.  Nem vou tomar tempo dos leitores, se atendo à análise de situação de cada país.  Só vou citar os nomes dos países que o Brasil se alinha à diplomacia brasileira: China, Rússia, Irã, Síria, Cuba e Venezuela.  Curiosamente, os países citados, politicamente praticam regimes não tão democráticos.

No meu entender, o Brasil perde terreno ao alinhar-se aos países "não alinhados".  O Brasil perde terreno na área comercial ao desprezar as potências como os EEUU, a Alemanha, a Inglaterra, a França e o Japão.  O País perde ao colocar os países desenvolvido econômica e socialmente, por razões de ideologia, para o outro lado do muro.  O Brasil, ao alinhar-se aos países comunistas, perde na trocas comerciais e na absorção de novas tecnologias, sobretudo.  

Marco Aurélio Garcia, assessor chefe da diplomacia brasileira: o top-top

Com muita dor e vergonha, devo concordar com o Yigal Palmor, porta-voz da chancelaria do Israel : Brasil é anão diplomático! 

Ossami Sakamori





quinta-feira, 24 de julho de 2014

Xô Dilma! Xô PT! Xô comunistas!

Crédito da imagem: O Estadão

Fiquei aguardando comentários de analistas políticos e reportagens mais contundentes sobre a utilização da residência do campo da presidência da República, a granja do Torto, ppelo comunista Raul Castro.  O Estadão, como sempre faz, fez reportagem sobre o assunto, sem comentar sobre o alcance político do "empréstimo" da granja de Torto para dirigente máximo do Cuba.  

Para quem não se lembra, o último presidente militar, o general João Figueiredo, dispensou o uso do Palácio da Alvorada para fixar como residencia oficial, a granja do Torto. A granja de torto foi palco de várias recepções de cunho político de todos os presidentes, entre eles os presidentes Fernando Henrique e o próprio Lula.  

A granja do Torto ficou marcado, assim, como palco de articulações políticas oficiais de vários presidentes da República do Brasil.  Guarda, a mim, o mesmo significado político do Camp David, residência de campo de presidentes americanos.  Lá, o Camp David tem sido palco de anúncio de vários acordos significativos do mundo ocidental.  O mais expressivo, talvez, tenha sido o acordo de paz firmado pelo presidente Anwar Sadat do Egito e Menachem Begin do Israel em 1978.  


Estranhamente, a presidente Dilma Rousseff, à pedido do presidente Raul Castro, presidente do Cuba, "emprestou" a residência de campo, granja do Torto.  Assim se pronunciou porta voz do Palácio do Planalto, segundo Estadão. Não importa, se os serviçais foram trazidos pelo Raul Castro e nem importa muito se trouxe comidas, extremamente, examinados pela segurança do presidente cubano.  O que importa é que no período que Raul Castro permaneceu na granja do Torto, poderia se dizer que a granja do Torto se tornara território cubano, já que aos cubanos a granja foi "emprestado".

Na condição de "inquilino", não de convidado, Raul Castro fez recepção a um outro chefe do Estado, o Nicolás Maduro, presidente venezuelano. Pelo que sabe, o jantar contou com a participação dos diplomatas de dois países. Certamente, o jantar foi regado de bebidas e iguarias que poucos cubanos e venezuelanos não tem acesso.  O fato é que no período da estado do Raul Castro, a granja do Torto, virara território cubano.  E como, guardada devida proporção, Obama emprestasse o Camp David para o Putin fazer recepção ao presidente sírio Bashar al Assad.  Seria como Obama ficar de quatro ao Putin!

Não fosse apenas o "empréstimo" da granja do Torto ao presidente Raul Castro, o governo brasileiro vem financiando obras de infra-estrutura àquele país, com dinheiro do BNDES, sob segredo do Estado.  As obras que me refiro são as construção de um mega-porto e reforma do aeroporto em Havana.  Isto, sem contar com a "operação financeira" de empréstimo dos médicos cubanos, também, considerado como segredo do Estado.  Como não fazer ilações?

À essa altura dos acontecimentos, está evidente de que há algum acordo secreto entre os dois países em outros campos da atividade dos países.  Se presidente Raul Castro "ocupa" a granja do Torto, se o presidente cubano "vende" médicos cubanos, se o presidente Lula e Dilma concedem financiamentos de infra-estrutura àquele país, não tem como não fazer "ilações" sobre os diálogos e documentos trocados entre o Brasil e Cuba.  

Dentro das relações estranhas entre os presidentes de dois países, uma relação promíscua entre os chefes de Estado. Temo que, em caso de derrota da Dilma à presidência, possa haver uma interferência direta dos cubanos na política brasileira, por baixo dos panos.  Já temos 7.400 médicos cubanos infiltrados em rincões onde não chegam o Estado brasileiro. Os cubanos são especialistas em emprestar soldados para outros países, como já fez para a Angola num passado não tão longínquo.  

Na minha vida pessoal, adoto a máxima de "cortar o mal pela raiz", antes que o mal se espalhe no cotidiano, a ponto de "infernizar", a minha vida.  Creio ser esta é a situação do Brasil. Estamos à beira de Brasil se tornar país comunista, alinhado à China, Rússia, Síria, Cuba e Venezuela. Antes que tudo isto se torne realidade vamos "cortar o mal pela raiz".  A presidente já usa a cor vermelha dos países comunistas.  Só falta, por decreto, mudar a cor da bandeira brasileira.  Na prática, Brasil já é satélite da China, no terreno do comércio mundial.  

Bandeira da República Popular da China

Xô Dilma! Xô PT! Xô comunistas!

Ossami Sakamori