quarta-feira, 2 de julho de 2014

Não vote na Dilma para presidente!

A chefe da quadrilha que roubou R$ 2 bilhões!

Segundo a imprensa, o relatório do TCU - Tribunal de Contas da União, órgão de fiscalização das contas do governo vinculado ao Poder Legislativo, emitiu parecer recomendando a devolução de US$ 873 milhões pelos diretores da Petrobras, na compra de refinaria de Pasadena nos EEUU.  O assunto deverá passar para o Ministério Público Federal, que se engajou na investigação do suposto crime praticado.

Em 27 de fevereiro de 2013, portanto há mais de 1 ano, este blog reproduzia notícias veiculado no jornal Estadão, sob o título: "Petrobras. Dilma sabia da roubalheira de R$ 2 bilhões".  A íntegra da matéria está disponível no blog na data indicada.  Reproduzo apenas o texto publicado por aquele jornal, para melhor avaliação do assunto.

O Ministério Público apresentou ao Tribunal de Contas da União (TCU) representação contra a Petrobrás sobre a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, em 2006. O Estado apurou que o prejuízo da companhia pode ser de cerca de US$ 1 bilhão. A presidente Dilma Rousseff presidia o Conselho de Administração da Petrobrás na época da aquisição.  Fonte: Estadão.

O processo foi motivado por reportagem do Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, de julho de 2012, mostrando que a refinaria foi adquirida em 2005 pela Astra/Transcor, uma trading belga da área de energia, por US$ 42,5 milhões. A mesma unidade foi vendida à Petrobrás no ano seguinte, em duas etapas, por US$ 1,18 bilhão, embora valha cerca de dez vezes menos. Fonte: Estadão.

Pela denúncia do Estadão, à época, já demonstrava as providências de investigação do TCU desde 2012. Há uma CPI da Petrobras no Senado e uma CPMI investigando o suposto crime praticado pelos diretores da Petrobras e possível envolvimento da presidente Dilma.  Já sabemos que a presidente Dilma na condição de Conselho de Administração da Companhia autorizou a compra superfaturada da refinaria de Pasadena.  A defesa alega que Dilma assinou "sem ler" o documento.  

Contrasta muito as atitudes tomadas pelas instituições da República brasileira com aquelas tomadas, recentemente, pelas Instituições da República da França.  O ex-presidente Nicolas Sarkozy foi preso para ser investigado por suposto financiamento ilícito da sua campanha eleitoral, o caixa 2, sendo seu telefone grampeado ainda no exercício do cargo de presidente da República francesa.  Lá na França não tem moleza!  

Aqui no República Federativa do Brasil, absolutamente nada acontece.  Os diretores da Petrobras, bem como atual presidente da República, são blindados pelas instituições da República.  Pelo que sabemos, mesmo após relatório do TCU apontando a irregularidade, com valore quantificado, nenhuma providência foi tomado.  

A presidente da República Dilma Rousseff alegou motivo de ter assinado documento de autorização da compra da refinaria "sem ter lido".  A aquisição rendeu prejuízo à Petrobras e ao País, segundo TCU, valor equivalente a cerca de R$ 2 bilhões.  Um rombo, comprovado desse, certamente na República da França, Nicolas Sarkozy, não sairia ileso.  De toda forma, diz a imprensa francesa de que a carreira política do Sarkozy está acabada.  

Nicolas Sarkozy sendo conduzido para cadeia!

Na República da Banânia, ops!  Na República do Brasil, a presidente que assinou a autorização "sem ler" a compra de refinaria superfaturada em R$ 2 bilhões, mas vai se candidatar à reeleição.  Acho melhor mesmo, trocar o nome do País para República da Banânia, um país de ficção.  Este país, definitivamente, não é sério. 

Yes! República da Banânia!

Por estas e muitas outras, que digo de boca cheia:  Não vote na Dilma para presidente!

Ossami Sakamori


6 comentários:

HELENO PINTO NOBRE disse...

NEM PRECISA ME DIZER EU JÁ ESTOU DE SACO CHEIO DESTA GENTALHA. BANDIDOS .!!!! É ELOGIO . PARA ELA E SUA CAMARILHA A MINHA VAIA . UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

Anônimo disse...

Há muito tempo atrás,o falecido presidente francês Charles De Gaule, ja disse,em determinada ocasião :¨O Brasil não é um país serio...¨
A República da Banânia ainda tem orgulho de pagar uma reportagem televisada , no último domingo, onde Paulo Henrique Amorim mostrou as ¨novas armas ¨do Brasil,para proteger o pré-sal:o submarino TIKUNA,um museu remanescente da segunda guerra,movido a motor diesel e caldo de banana...
Nosso destino é ser penico dos chineses.
Os sojeiros (plantadores de soja),única produção que fala grosso por aqui,está se achando a última bolacha do pacote.
Aqui,em Maringá,no Paraná,os imóveis têm preço de ouro,com inflação do ramo de 20% ao mês,sob a alegação de que ,¨nunca dantes na história de Maringá,se vendeu tanto imóvel...¨
Algo deve estar errado...

Anônimo disse...

A ¨véia ¨ Graça Foster,com sua elegante dentadura colada com KOREGA,ri a toa,como tonta e não diz que o petróleo que não é nosso,nem dela,vem é da Venezuela e não das pesquisas da Petrobras (será que se pesquisa algo lá?).
Eu acho que as escolas gregas,de teatro,de 3.000 anos foram copiadas dos espertalhões do Planalto,só que aquelas eram para divertir o povo e as daqui para nos sacanear e nutrir os bandidos banânicos de sempre.

Eli Reis disse...

Não se deve votar nessa "gerentona" (lembram como ela se orgulhava em ser assim chamada?) às avessas, de jeito nenhum.

Acordemos brasileiros...

Anônimo disse...

Com ele viveremos numa sociedade socialista onde uma numemklatura dirigida pelo PT impondo uma ditadura revolucionária do proletariado aos restantes brasileiros onde seria ainda mais intensa e notória a exploração do homem pelo homem, aliás, petistas!

Unknown disse...

Se os congressistas deste país tivessem um mínimo de vergonha nas fuças, já deveriam ter impetrado o impeachment na má dama, por ser ré confessa ao declarar pra todo mundo que assinou a compra da refinaria sem ler o documento, confessando assim sua incapacidade, para gerir até uma lojinha de 1,99, pois mesmo que tivesse lido o tal documento, não teria condições de interpretar.