segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

JBS/Friboi e Lula da Silva



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A grande imprensa expõe as maracutaias do grupo econômico JBS/Friboi. A notícia já era de conhecimento até pelo engraxate da Bovespa, mas eram dita à boca pequena. Afinal trata-se do grupo econômico que está bem próximo do governo do PT. Muitos tem medo de retaliações do Palácio do Planalto. Segundo a notícia, a Receita Federal teria autuado o JBS/Friboi em impostos e multas no valor de R$ 3 bilhões, na operação de incorporação do Frigorífico Bertin, que até então era o segundo maior do segmento.

O grupo JBS/Friboi foi o maior financiador das campanhas nas últimas eleições da Dilma à presidência. Foi também o maior financiador da campanha do Aécio Neves. O grupo econômico quer se garantir perante qualquer governo que esteja no poder, seja ele do PT ou do PSDB. A maracutaia é muito grande para ficar exposto. Em campanha política de 2014, o grupo fez doações aos políticos que ascende a R$ 500 milhões. Gastar R$ 0,5 bilhão em campanhas políticas demonstra que o grupo JBS/Friboi está muito comprometido com as maracutaias feitas nos sucessivos governos do PT.

O grupo JBS/Friboi atua não só no ramo de frigoríficos e derivados, mas também no ramo de papel e celulose, banco e infraestrutura. O grupo está altamente alavancado pelo sistema oficial financeiro, o BNDES, CEF e BB. Estima-se que o total de passivo junto às instituições financeiras oficiais ultrapasse R$ 30 bilhões, financiamentos tomados a juros subsidiados. Há empréstimo tomado à taxa de 3,5% ao ano fixo. Isto é uma verdadeira transferência de renda dos pobres para o rico. O grupo é considerado, individualmente, o maior tomador de empréstimos do sistema bancário financeiro oficial. É aí que reside o perigo!

O sucesso (sic) do grupo JBS/Friboi se deve às duas personagens que deu as cartas nos primeiros 8 anos do governo PT, o próprio ex-presidente Lula da Silva e o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. O primeiro continua lobista do grupo e o segundo é diretor e principal executivo do grupo JBS/Friboi. Henrique Meirelles foi presidente do Bank of Boston até assumir a presidência do Banco Central. Henrique Meirelles tem trânsito em qualquer esfera política do País, seja do PT ou do PSDB.



Sobre Henrique Meirelles não pesa nenhuma denúncia que comprometa a sua imagem, mas ele é o assessor principal do grupo JBS/Friboi, o dos meninos Joesley e Wesley Batista. Estes meninos fazem parte da mesma safra de "meninos prodígios" (sic) da qual faz parte também o menino Eike Batista. Os meninos mencionados representam a geração de "estelionatários" que assaltam os cofres públicos, sem nenhum pudor.

Disse, ex-delegado Romeu Tuma Júnior @tumaoficial , num comentário a uma matéria minha sobre o grupo postada há tempo, que o grupo JBS/Friboi é a maior lavanderia da América Latina. Mais cedo ou mais tarde, o grupo deverá ser objeto de investigação da Lava Jato, nas operações que envolvem o nome do ex-presidente Lula da Silva. A hora da verdade está se aproximando, a cada dia que passa. Esta relação incestuosa não pode continuar. 

Cadeia à vista para eles!

Ossami Sakamori











@Japa_Saka


Mônica Moura. Bonitinha, mas ordinária!


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Bonitinha, mas ordinária! Ela se chama Mônica Moura, nascida em Feira de Santana, estado de Bahia. Segundo a imprensa, ela é a sétima mulher do marqueteiro João Santana. Ela está presa na carceragem da Polícia Federal de Curitiba, para investigação pelo envolvimento na Operação Lava Jato. Ela e seu marido João Santana teriam recebido o pagamento da campanha presidencial da Dilma com recursos sujos do Lava Jato.

Mônica Moura nega que o dinheiro depositado no exterior seja produto da campanha presidencial da Dilma. Ela nega de pés juntos que os recursos são objetos de pagamento de campanha eleitoral na Argentina e Angola, sobretudo. Mônica alega que, em breve, vai legalizar o depósito ilícito com o pagamento de multa e impostos, beneficiando-se da Lei de repatriação de ativos no exterior, sancionada pela presidente Dilma no apagar de luzes do ano passado.

Mônica sorri e até dá gargalhada pela situação que se encontra. Muitos acham que é ousadia dela, mas não é. Mônica age com segurança. Mônica mente. Mônica ataca o juiz Sérgio Moro, através de seus contatos, de conspiração. Mônica sabe que ela é inatingível. Mônica é amiga da "poderosa" presidente da República.

Mônica sabe demais! Mônica, junto com o seu marido João Santana, fez campanha eleitoral para o primeiro e segundo mandato da Dilma. Mônica privou de intimidade da Dilma, nos 5 anos do governo Dilma. Mônica sabe da intimidade entre o Palácio do Planalto com a Construtora Odebrecht, que por sinal, tem origem como ela e João Santana, no estado da Bahia. Mônica priva de intimidade da equipe que comanda a Odebrecht. Mônica, também, serviu de elemento de ligação entre Dilma e a Construtora. 

Mônica sorri ou dá gargalhada porque tem o rabo da Dilma e dos Odebrecht nas mãos. Pelo contrário, quem deve estar preocupado é a presidente Dilma. Mônica é uma grande jogadora de poker. Mônica tem certeza de que derrotou a Dilma, com o ato de prisão dela. O destino do sorriso e gargalhada é para a presidente Dilma. Para a presidente Dilma é que ela se posa sorridente, como que avise estivesse dando: "amanhã será você!".

Ossami Sakamori




domingo, 28 de fevereiro de 2016

Não haverá calote da dívida pública!


Sinto no dever de escrever sobre o assunto do calote da dívida pública porque o "boato" tomou conta da grande imprensa, na coluna de economia. Economistas de diversas tendências discutem sobre uma possível quebra do Brasil. Muitos lembram do que aconteceu na mudança de governo Sarney para o governo Collor. Eu mesmo escrevi sobre a crise econômica que passa o País, sob diversos ângulos. Após breve análise, vou terminar a matéria com conclusão que interessa a vocês.

O que está pegando. O Brasil vive momento crítico e o quadro tende a pior ainda mais. Em 2014, o PIB brasileiro, praticamente fechou em estabilidade, ou seja crescimento zero. O ano de 2015 fechou o ano com retração do PIB em 3,8%. As projeções dos indicadores para este ano, não são nada animadoras. O PIB de 2016 deve fechar com retração de 4%, com viés de continuar com retração em 2017. 

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Prosseguindo. O que mais está pegando é a inflação. O ano de 2015 o índice de inflação fechou em 10,67%. As projeções de analistas econômicos coincidem num ponto, de que a inflação deste ano não será abaixo de dois dígitos (10%). Com inflação de dois dígitos em anos seguidos, a administração do Orçamento Fiscal se torna quase impossível. Não há plano de governo que resista à inflação de dois dígitos, ela torna o Orçamento Fiscal inviável.

Diante do quadro acima, o governo central (federal) não consegue pagar as suas contas com o dinheiro que arrecada. Em 2014, sem as pedaladas fiscais, teria fechado com o "déficit primário" de cerca de R$ 55 bilhões. O ano de 2015, incluindo as pedaladas de 2014, fechou com o "déficit primário" de R$ 120 bilhões, grosso modo. Apesar de governo admitir "déficit primário" de R$ 61 bilhões, eu estou prevendo que o "déficit primário" de 2016 será ao redor de R$ 200 bilhões, ou aproximadamente 3,5% do PIB. O governo paga as contas emitindo títulos Selic, o que é grave.

A discussão sobre o "calote" vem destes números apresentado acima. País em recessão, com inflação alta e "déficit primário" gigantesco. 

O que preocupa o empresariado, os analistas econômicos e os articulistas, são os indicadores da economia que deteriora a cada dia. O governo tenta mudar o rumo da economia, mas não consegue. Não consegue reverter a situação pelo equívoco da matriz econômica adotada pelo próprio governo. Eu venho insistindo desde a posse da Dilma no primeiro mandato sobre o "erro sistêmico" da política econômica adotada. Eu venho fazendo crítica, desde a época que a presidente Dilma tinha aprovação por 77% da população.

No entanto, se o governo Dilma conseguir segurar os indicadores nos atuais patamares, isto é retração de 4%, inflação de 10% e taxa Selic em 14,25%, inexiste a possibilidade de "calote" da dívida pública, pelo menos neste ano. O ano de 2017, ninguém garante. Só vamos fazer avaliação no último trimestre deste ano.

Tenho repetido aqui que o "Brasil amanhã" será "Grécia ontem". Grécia deu "calote" na sua dívida pública e fez renegociação com os credores há poucos anos atrás. Apesar do rebaixamento da classificação de crédito do Brasil de "grau de investimento" para "grau de especulação", a reserva cambial garante a travessia do ano de 2016. O Brasil "caminha" para Grécia ontem no futuro próximo, mas não haverá "calote" em 2016. 

O meu diagnóstico é que a matriz econômica adotada pelos sucessivos governos nos últimos 22 anos, não permite o desenvolvimento sustentável nos próximos anos. Não adianta trocar o nome do presidente da República e nem tão pouco do ministro da Fazenda, se não mudar a "matriz econômica neoliberal" adotada pelos sucessivos governos. 

A proposta para saída da situação que o Brasil está no meu e-book (vide publicidade). Se candidatos à presidência tem coragem e respaldo suficiente para implementá-la são outros quinhentos. Mas, afirmo que a nova matriz econômica sugerida por mim, não contempla "calote" da dívida pública. 

Ossami Sakamori








Dilma deverá ir para PDT !


Presidente Dilma, nesse fim de semana, deu recado ao PT sobre sua intenção de deixar o partido que a elegeu como presidente da República. Dilma foi para Chile exatamente no dia em que o Partido dos Trabalhadores comemorava os 36 anos da sua fundação, com intenção de, informalmente, anunciar o seu rompimento com o PT.  No dia 23/1 último, este blog já anunciava a eventual possibilidade deste ato, com a matéria  Dilma ensaia desembarcar do PT . 

Como sempre acontece, este editor não é bem compreendido quando das antecipações de diversos fatos que envolvem a vida política e econômica do País. Mas, vamos em frente, porque isto é questão menor.

A presidente Dilma está cada vez mais inclinada a deixar o PT e retornar ao partido de sua origem, o PDT. Para quem não se lembra, até assumir o posto de ministra de Minas e Energia do primeiro mandato do Lula da Silva, há 14 anos, Dilma estava filiada ao PDT. Entrou no PT como condição para fazer parte da equipe do presidente Lula da Silva, no final de 2002. 

A guinada política da presidente Dilma, tem como objetivo tentar desvincular a imagem dela com o partido que está intimamente ligado à ladroagem da Petrobras, embora ela tivesse sido responsável pela Companhia nestes últimos 13 anos, direta ou indiretamente. Por outro lado, o PDT é um partido que tem menor envolvimento com a Lava Jato. 

A articulação conta com os nomes do Ciro Gomes, PDT/CE e dos senador gaúcho Lasier Martins, PDT/RS e de um outro gaúcho senador Acir Gurgacz, PDT/RO. Numa eventual embarque da presidente Dilma no PDT, estes homens serão os novos patetas do Palácio do Planalto. Quem viver, verá.





Esta possível operação política, o desembarque do PT, ganhou força com o envolvimento do Lula da Silva em três processos judiciais, uma sobre a venda de Medidas Provisórias, outro sobre assunto do Triplex em Guarujá e um outro no âmbito do Lava Jato, o sítio do Atibaia. Estrategicamente, ao que parece, está combinado com o Procurador Janot, para colocar o nome da Dilma à margem da Operação Lava Jato. Se vai conseguir ou não, já são outros quinhentos. 

A presidente Dilma pode livrar dos três patetas do PT, mas vai cair no colo de três novas raposas, ávidas em mandar na republiqueta de quinta categoria. Ciro Gomes poderá substituir o Nelson Barbosa na Fazenda e outros desdobramentos deverão ocorrer nos próximos dias, caso confirme a filiação da Dilma no PDT.

Para não haver prejulgamento sobre minha posição em relação ao comentário postado aqui, confirmo minha desfiliação do PDT. Não estou fazendo nenhum julgamento sobre os atos da Dilma. A presidente Dilma continua sem nenhum apreço meu. Para mim, o lugar da Dilma, continua sendo a Penitenciária da Papuda, junto com o Lula da Silva. Tenho dito!

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Ossami Sakamori














@Japa_Saka


sábado, 27 de fevereiro de 2016

A esquerda "acarajé" !


Acarajé é comida baiana, para quem pode. Só para fina flor da sociedade baiana, como os três patetas da Dilma. O Brasil do PT está dividido em povo do acarajé e o povo do pão e mortadela. Pão com mortadela é para o povão que participa das passeatas do CUT ou das manifestações do MST. Acarajés são para poucos. Acarajés são para os que ganham dinheiro na ladroagem da Petrobras comandada pela presidente da República. 


Os três patetas da República, um com assento no Palácio do Planalto e os dois outros os principais articulistas de marketing da presidente Dilma, são os donos do poder. A Dilma? Quem, a presidente? A presidente Dilma é apenas uma peça figurativa decorativa para os três soteropolitanos, apenas um meio para ganhar dinheiro. Muito dinheiro, de forma ilícita. Os Feiras confessam que o dinheiro depositado no exterior é produto da sonegação e que pretende "esquentar" com a lei da repatriação de recursos no exterior. Quem pode, pode!


Querendo ou não querendo, os manifestantes do CUT e do MST, vão continuar a comer mesmo é "pão com mortadela". Com diária de R$ 35 mais sanduíche "pão com mortadela" e conduzidos por ônibus contratados, vão continuar a fazer manifestações na Avenida Paulista ou no Instituto Lula. Coitado do povo! Eles nem sabem que o "pão com mortadela" é que garantem os "acarajés" dos "patetas" do Planalto. 

Não pensem que a vida é fácil para eles. Para o povo dos "acarajés". Há disputa de "acarajés". Há ciumeira geral para garantir os "acarajés". Vai do vice-presidente da República aos presidente da Câmara dos Deputados e presidente do Senado Federal. Ambos são chegados nos "acarajés". Há uma disputa ferrenha pelos "acarajés" nos poderes da República. Os "acarajés" estão em alta! 


Há quem esteja com dor de barriga de tanto comer os "acarajés". Um deles é o Lula da Silva. Gostou tanto dos "acarajés" que ganhou um sítio em Atibaia e um triplex no Guarujá. Está difícil do Lula da Silva justificar a ascensão repentina da posição de "pão com mortadela" para adepto em "acarajés". Para o Lula da Silva, já com virose dos "acarajés" foi preciso contratar especialista em "virose" devido à iguaria baiana.


Agora, todos adeptos dos "acarajés" tem em comum, a ojeriza pelo "japa do federal". Eles ficam apreensivos quando a campainha toca de manhã. Eles tem em comum, o medo pelo "japa do federal". 


Os "acarajés" dos soteropolitanos virou simbolo de comida dos poderosos da República. Melhor dizendo, "acarajés" virou o símbolo os poderosos da "facção criminosa", que tomou conta dos poderes da República. As decisões da ladroagem saíram do gabinete presidencial, como pode ver na foto. 


Nunca na história do País, a comida típica dos baianos soteropolitanos, o "acarajé", virou notícia nacional, pejorativo, como agora. 

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Ossami Sakamori




sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Temer é a piada da vez!



Assisti, ontem, programa eleitoral gratuita do PMDB, na TV. Várias lideranças do partido apareceram na tela, defendendo o governo Dilma e propondo mudanças. Eu não sabia se ria ou chorava. O PMDB propôs na televisão o Plano Temer II. Para começar, não entendi o que seria o Plano Temer, se o PMDB faz parte da coligação que elegeu o vice-presidente Michel Temer junto com a presidente Dilma do PT, em 2010 e 2014.

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Para quem assistiu o programa, dava a impressão de que o atual governo não é o da Dilma. Pelo jeito, o PMDB acha que tomou conta do Palácio do Planalto. Certamente, está esperando a renúncia da presidente Dilma, para assumir a cadeira no 4º andar do Palácio do Planalto. Michel Temer deve estar preparando a mudança para o Palácio da Alvorada, juntamente, claro, com a sua bela Marcela Temer.

No final do ano passado, o Michel Temer já tinha mandado uma cartinha de "rompimento" com a Dilma. Temer está louco para assumir a cadeira no 4º andar do Palácio do Planalto, em definitivo. A tentativa de imbróglio no quadro político tem como finalidade assumir a presidência da República no lugar da Dilma, até para tentar desarmar o processo de cassação da chapa que corre no TSE. 

Enfim, independente do desdobramento político que o PMDB criar, o partido virou mais uma piada no cenário político nacional. Com Dilma ou sem Dilma, Michel Temer será cassado pelo TSE em agosto deste ano.

Ossami Sakamori












quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Os três patetas da Dilma.


Uma presidente da República que é responsável pela vida de 204 milhões de súditos, não poderia ter como principais assessores os fazedores de cabeça e formuladores da política social e econômica do governo central. Refiro-me das como as figuras reunidas na foto acima. 

Sim, eles fazem a cabeça e dão diretrizes na área econômica e social da presidente Dilma. São os três patetas! Todos os três estão sendo investigados pela Operação Lava Jato. Os três patetas são os beneficiários da maior ladroagem de cofres públicos (Petrobras) que a história do Brasil já conheceu. São os patetas porque, apesar de tudo, o índice de rejeição da presidente Dilma está no chão.

Uma presidente da República, no caso a Dilma Rousseff, ter três patetas como Jaques Wagner, Mônica Moura e João Santana como principais assessores, só poderia terminar na situação que ela se encontra. Dilma não consegue controlar a economia do País. Dilma não consegue domar o Congresso Nacional. Dilma não consegue se misturar no meio do povo sem os aparatos de segurança. Mesmo com grande imprensa comprada com verbas publicitárias do governo federal, os três patetas não consegue manter Dilma à tona. 

O povo brasileiro assiste o maior espetáculo de "ridículo" do planeta Terra! O Brasil da Dilma, assessorada pelos três patetas, tornou-se a maior piada do mundo. Pior, o Brasil caiu para a terceira divisão com credibilidade medido como "grau de especulação", que no mercado financeiro leva-se o apelido jocoso de "lixo" do mercado. Sim, para o mercado financeiro global, o Brasil é "lixo"!

Está aí o resultado da atuação dos três patetas na vida da presidente Dilma. A presidente vai ser cassada pelo TSE até agosto deste ano, inexoravelmente. Pior, o povo é que paga o "pato" das medidas "boladas" pelos três patetas. 

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Ossami Sakamori











quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

+ Carta para Dilma Vana Rousseff













Excelentíssima Dilma Vana Rousseff
Menos Digna Presidente da República do Brasil.


Senhora presidente, 

Hoje faz exatos 1.115 dias que inaugurei este blog (15/2/2012), para denunciar o equívoco da política econômica implementada desde o primeiro dia de janeiro de 2011, data da sua posse no primeiro mandado no cargo de presidente da República. E assim tenho feito, diariamente, desde então.

Senhora presidente, o equívoco da política econômica com erro sistêmico implementado no primeiro mandato visava tão simplesmente permitir ao povo brasileiro a "sensação de bem estar" e a "sensação de poder de compra". Como de efeito, a senhora se reelegeu para o segundo mandato no cargo de presidente da República.

Senhora presidente, para levar ao efeito a sua política econômica equivocada, a imprensa brasileira e principais articulistas políticos e econômicos foram devidamente abastecido com verbas publicitárias do governo federal e das empresas estatais, diga-se de passagem com o dinheiro público, o nosso dinheiro, para estarem do seu lado.

Senhora presidente, um dia após ganhar eleições para o novo mandato, foi anunciado o aumento de gasolina, justamente o que foi prometido ao contrário na campanha eleitoral. O arrocho que a Senhora utilizou como peça de campanha eleitoral creditando ao partido do seu adversário político, está sendo implementado desde o primeiro dia do seu segundo mandato. Isto não é estelionato eleitoral, Senhora presidente? 

Senhora presidente, ontem mesmo, vi sair da sua boca frase que não entendi. Senhora disse que a política econômica é continuidade do seu governo, presumo do primeiro mandado. Nada a ver com a política econômica do seu primeiro mandato. A política econômica implementada com o tucano ministro da Fazenda, nada mais é do que a tentativa de corrigir o erro sistêmico da política econômica do primeiro mandato, com viés totalmente oposto.

Senhora presidente, a equipe econômica montada para o seu segundo mandato segue os interesses do sistema bancário e dos empresários financiadores da campanha eleitoral.  Nomear um banqueiro para ministro da Fazenda foi erro deste seu segundo mandato, presidente. Ao contrário do que se pretende, presidente, o povo vai pagar a conta, devolvendo tudo que a Senhora o deu no primeiro mandato.

Senhora presidente, novamente a imprensa, os articulistas econômicos e os empresários amigos do Palácio do Planalto estão sendo agraciados com benesses do governo federal, uma verdadeira transferência de renda de pobres para os ricos. Só economistas e articulistas fugidos da escola, não perceberam que os banqueiros e os frequentadores do Palácio do Planalto vão ganhar muito dinheiro na política econômica neo-liberal do novo ministro da Fazenda.

Senhora presidente, o governo petista quebrou o País nestes 12 anos de administração. Basta ver o risco dos sistemas Petrobras/ BNDES nos níveis de R$ 1,3 trilhão ou 25% do PIB brasileiro. O resultado é a recessão, inflação e desemprego, presidente. 

Senhora presidente, o Brasil quebrou, com todo potencial que tem. O País quebrou com a ladroagem que a facção criminosa comandada pela Senhora e ex-presidente Lula, Senhora presidente. Enquanto os EEUU do Barack Obama, tão criticados pela Senhora, estão crescendo à razão de 2,5% ao ano, com moeda a mais estável do mundo, o Brasil enfrenta recessão de 2% ao ano e inflação próximo de dois dígitos. 

Senhora presidente, infelizmente a Europa começa a dar sinais de crescimento, embora tímido, mas crescimento do PIB acima do nosso. O título que a Senhora deu à chanceler alemã Angela Merkel de "canibal", é uma ofensa. Para sua dor de cotovelo, presidente, a Angela Merkel é protagonista e fiador das grandes questões que envolvem as maiores potências do mundo.

E por último, Senhora presidente, no episódio decorrente da Operação Lava Jato, esquema de ladroagem revelado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, conduzido pelo juiz de primeira instância Sérgio Moro, descobriu o seu envolvimento no esquema de ladroagem da Petrobras.  Isto é fato que ninguém mais tem dúvida, Senhora presidente.  A Senhora faz parte do rol de denúncia dos delatores premiados. 

O Procurador Geral Rodrigo Janot, disse à imprensa que "a Constituição não permite que o chefe do Executivo seja investigado por qualquer ato que não seja relacionado com a Presidência".  É verdade o que disse o Procurador Geral da República, esquema de ladroagem não faz parte das funções de uma presidente da República.  Portanto, Senhora presidente, se livrou desta, mas não tardará para responder outros fatos que virão ao público em breve. A Senhora, bem sabe o que estou a falar.

Uma coisa é certa, se Rodrigo Janot disse que está impedido de mandar investigar é porque a Senhora está enlameada no esquema de ladroagem revelado pela Operação Lava Jato.  Aliás, a revista londrina The Economist já deu como notícia o seu envolvimento na ladroagem da Petrobras. Portanto, estou longe de ser o autor das denúncias que correm pela imprensa nacional e internacional.  Não vem que não tem, Senhora presidente.

Dilma presidente, a Senhora está enlameada de óleo bruto de petróleo até a alma. Tanto quanto ex-presidente Lula, a Senhora foi responsável pela nomeação desses catervas que os ajudaram a permanecer no poder. Senhora presidente, não adianta nada o dinheiro depositado nos paraísos fiscais porque no "paraíso" dificilmente terão as portas abertas para vocês. 

Senhora presidente, por mais boa vontade que eu tenha, não posso admitir que uma chefe da facção criminosa me represente no mais alto cargo do País. Só cumpro as leis que são assinadas pela Senhora na condição de Presidente da República, por dever de cidadão brasileiro, apenas isto.

Sem apreço nenhum!

Ossami Sakamori
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Nota: Esta matéria foi escrita por mim em 7/3/2015 sob mesmo título Carta para Dilma Rousseff . Após dois anos, o teor é pertinente ao momento presente, por isso a reprodução na íntegra. 
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Sem CPMF, gasolina sobe em 90 dias!


O governo Dilma deve abandonar a ideia da recriação da CPMF devido a pressão do PT e dos partidos da base aliada. Politicamente, a recriação da CPMF não exigiria grande esforço da parte do governo, pois que para a reedição da famigerada contribuição, que expirou a vigência em 31 de dezembro de 2007, não haverá necessidade de votos da "maioria absoluta" no Congresso Nacional. 

No entanto, a base aliadada do governo não está mais disposto à sofrer desgaste em conjunto com a presidente Dilma. Os parlamentares entenderam o recado do "Xô CPMF!" dado pelo movimento das ruas e pela pressão das redes sociais. Os próprios parlamentares do PT estão divididos na recriação da CPMF. Então, já podemos antecipar que a CPMF dificilmente será aprovada no Congresso Nacional, mesmo que a "vaca tussa!" 

Como foi comentado na matéria de ontem, imediatamente anterior a esta, o governo Dilma conta como alternativa para arrecadação via CPMF fazê-la através de uma outra contribuição, tão famigerada quanto, a CIDE - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. A CIDE foi criada em 19 de dezembro de 2001, ainda no governo FHC. A contribuição é incidente sobre comercialização e importação, de gasolina, diesel, querosene de aviação, óleos, gás liquefeito, nafta e álcool etílico combustível. A cobrança da CIDE é na fonte, tanto quanto CPMF. 

O aumento da CIDE terá apoio dos governadores dos estados e do Distrito Federal. Do total arrecadado, 71% vão para União e os 29% são distribuídos entre os estados e DF. Entre as finalidades da contribuição, estão previstas, preferencialmente, em aplicações nos programas ambientais, subsídios à compra de combustíveis e nos investimentos em infraestrutura. No entanto, a arrecadação da CIDE vai direto para a caixa do Tesouro Nacional. Na prática, quando a contribuição entra no caixa do Tesouro, os recursos são usados para cobrir o "déficit primário" do governo federal, do que para o fim foi criada.  

O aumento da CIDE deverá vir, "psicologicamente", num percentual abaixo de 10% para não impulsionar ainda mais a inflação que já está em dois dígitos (10,68% em 2015). O aumento deverá vir nos próximos 90 dias, porque a arrecadação do governo está caindo a cada mês, acompanhando a retração da economia. O reflexo é que a gasolina deve subir em nível de bomba, próximo de 10% nos próximos 90 dias. Não é futurologia, mas uma equação matemática. 

Clique ~> Brasil tem futuro?, para inteirar-se de uma alternativa de política econômica.

Ossami Sakamori










terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Brasil tem futuro, assim?

Crédito da imagem: Estadão

O IPCA-15, índice provisório de inflação do mês de fevereiro subiu para 1,42%, o maior índice do mês desde 2003. O índice surpreendeu a expectativa do Banco Central que previa inflação declinante no ano de 2016. A inflação dos últimos doze meses, referente ao mês de fevereiro deve terminar em 10,8%.

Vou ser breve nos meus comentários sobre o tema. Para este que escreve, a inflação do mês de fevereiro, considerados os últimos doze meses, acima de dois dígitos (10,8%), não chega a ser nenhuma novidade. O governo Dilma vem praticando política econômica equivocada, desde o primeiro mandato. Motivo pelo qual este blog vem "fazendo crítica severa" sobre a política econômica "neoliberal", intervencionista deste governo. 

A equipe econômica da Dilma prometeu no início de 2015, grandes mudanças em relação à política econômica do primeiro mandato. Prometeu o "ajuste fiscal", mas não consegue fazê-lo. Não consegue o ajuste porque tenta fazê-lo apenas por via de aumento de impostos. Estruturalmente, os gastos vinculados aumentam em média 8% ao ano, acima da inflação. A equação nunca fecha, sem reforma estruturante. 

O governo tenta segurar a inflação, via taxa de juros básicos Selic, que é um equívoco da política econômica "neoliberal" clássico. O governo continua intervindo nos preços administrados, como o de combustíveis. Apesar de preço internacional de petróleo estar em baixa, ao redor de US$ 30 o barril, a Petrobras não sobrevive sem os novos aumentos. Inexoravelmente, haverá o aumento de gasolina nos próximos meses. 

O governo tenta tapar o "rombo" com a famigerada CPMF. É quase certo que o governo vai ter força para aprovar a nova contribuição. Não sendo possível a aprovação da CPMF, o governo Dilma vai aumentar a CIDE sobre combustíveis. Instituindo a nova CPMF ou aumentando a CIDE, haverá repique da inflação em todos os produtos de consumo. A inflação virou um "círculo vicioso". 

O Brasil está quebrado! Como disse o economista-chefe do Itaú Unibanco, o Brasil já caiu para a "terceira divisão". Vou apostar que o País vai fechar o ano de 2016 com o "déficit primário" de cerca de R$ 200 bilhões e endividamento público federal bruto ao redor de 80% do PIB. Isto não é exatamente o caminho para a Índia, pelo contrário, a "Índia vai bem obrigado!". O Brasil está à caminho da Grécia de ontem e de hoje. Haverá "caos", mas não haverá moratória da dívida, como alguns preveem. 

Não adianta mudar de presidente, como muitos acham que resolve o problema do País. Não, não resolve! Há que mudar a matriz econômica, como defendo no meu e-book Brasil tem futuro?, fato que poucos tem coragem de comentar. Brasil precisa urgente, não só mudança de nome para dirigir a nação, mas sobretudo mudar radicalmente a matriz econômica para que o País volta a ter um desenvolvimento sustentável ao longo de décadas. 

Ossami Sakamori













segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

João Santana é o início do fim da Dilma!

Crédito da imagem: Veja

O marqueteiro João Santana que está com prisão temporária decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, foi responsável pela imagem da presidente Dilma desde a primeira campanha à presidência da República. Ele foi marqueteiro da campanha vitoriosa da Dilma nas eleições de 2010 e 2014. A participação do João Santana na campanha da Dilma, até o faxineiro do Palácio do Planalto sabe. 

O juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, mandou prender o João Santa e sua mulher para averiguar o recebimento de dinheiro da campanha no exterior, em contas secretas. Pela legislação eleitoral é proibido receber pagamento de despesas e ou honorários de qualquer espécie para campanha eleitoral no Brasil. E ponto final.

A prisão de João Santana e consequente abertura do inquérito e provável condenação do marqueteiro e conselheiro da Dilma, vai ser um golpe na imagem da presidente. A ligação profissional do João Santana com a Dilma é indissociável. É como querer ignorar a ligação afetiva da Rosemary Noronha com o Lula da Silva. Quem não se lembra dos discursos da Dilma em teleprompter para TV.

Nem é preciso dizer que a prova que a Polícia Federal diz ter, de que parte do pagamento da campanha da Dilma para João Santana no exterior, dá consistência ao processo movido contra abuso do poder político e econômico na campanha da chapa Dilma/ Temer, pelo PSDB no TSE. Conforme já previmos neste blog, Dilma deverá optar pela renúncia já ou renúncia no mês de agosto, antes da provável do julgamento da cassação de mandato da chapa, tornando-a inelegível pelo prazo de 8 anos, à partir da cassação. 


João Santana é o início do fim da Dilma!

Recomendo leitura do e-book : Brasil tem futuro?

Ossami Sakamori